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Ex-PM pode ter matado advogado Anderson
A Polícia Civil confirmou ontem por meio de laudo de balística que a arma usada no assassinato do advogado Anderson Eustáquio da Costa pertence ao sargento reformado da Polícia Militar Nilson Batista Ferreira, de 43 anos. A prisão temporária do suspeito foi decretada anteontem pelo juiz da 13ª Vara Criminal Adilson Polegato de Freitas. O militar afirma que o laudo está errado e que está sendo vítima de uma injustiça.
A arma periciada é um revólver calibre 38 apreendido no dia 10 de setembro, durante busca na casa do militar, juntamente com outros dois revólveres, além de munições de vários calibres (leia box ao lado).
O delegado titular da Delegacia Especializada de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), João Bosco de Barros, disse à reportagem na tarde de ontem que o perito criminal Carlos Roberto Angeloti tem 100% de certeza que a arma é a mesma utilizada na execução do advogado.
“O exame de balística confirma que as duas balas, a que atingiu a cabeça da vítima e a que foi encontrada no chão, no local do crime, saíram da arma do Nilson Ferreirra. De posse do laudo encaminhamos ao Ministério Público. Ele nega, mas o laudo de balística é comparado ao exame de DNA.”, destacou o delgado.
“Depois de identificada o calibre da bala que matou o advogado ficamos vigilantes com todas as apreensões de revólveres 38 feitas pela polícia. Quando os policiais de Várzea Grande nos comunicaram das apreensões na casa do Nilson imediatamente encaminhamos as armas à criminalística e obtivemos esse resultado”, comemorou.
O delegado Barros ressaltou que com a identificação da arma do crime e a detenção de um suspeito vai tentar encontrar algum elo do militar com os demais suspeitos já investigados, principalmente o estudante Leonardo Jaune, a última pessoa que teria sido vista com a vítima antes do assassinato. O militar garante não conhecer o estudante Leonardo Jaune, apenas o pai dele, o empresário Richard Jaune, 45 anos, com quem teria se encontrado por acaso há um mês em Várzea Grande.
A arma periciada é um revólver calibre 38 apreendido no dia 10 de setembro, durante busca na casa do militar, juntamente com outros dois revólveres, além de munições de vários calibres (leia box ao lado).
O delegado titular da Delegacia Especializada de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), João Bosco de Barros, disse à reportagem na tarde de ontem que o perito criminal Carlos Roberto Angeloti tem 100% de certeza que a arma é a mesma utilizada na execução do advogado.
“O exame de balística confirma que as duas balas, a que atingiu a cabeça da vítima e a que foi encontrada no chão, no local do crime, saíram da arma do Nilson Ferreirra. De posse do laudo encaminhamos ao Ministério Público. Ele nega, mas o laudo de balística é comparado ao exame de DNA.”, destacou o delgado.
“Depois de identificada o calibre da bala que matou o advogado ficamos vigilantes com todas as apreensões de revólveres 38 feitas pela polícia. Quando os policiais de Várzea Grande nos comunicaram das apreensões na casa do Nilson imediatamente encaminhamos as armas à criminalística e obtivemos esse resultado”, comemorou.
O delegado Barros ressaltou que com a identificação da arma do crime e a detenção de um suspeito vai tentar encontrar algum elo do militar com os demais suspeitos já investigados, principalmente o estudante Leonardo Jaune, a última pessoa que teria sido vista com a vítima antes do assassinato. O militar garante não conhecer o estudante Leonardo Jaune, apenas o pai dele, o empresário Richard Jaune, 45 anos, com quem teria se encontrado por acaso há um mês em Várzea Grande.
Fonte:
Folha do Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/372761/visualizar/
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