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Ataques a turistas israelenses matam 25 no Egito
Pelo menos 23 pessoas morreram e mais de 150 ficaram feridas em uma série de explosões próximas a hotéis de luxo da Península do Sinai, no Egito.
A região é muito freqüentada por turistas israelenses.
Um representante do Exército de Israel disse ainda que pelo menos 38 israelenses estão desaparecidos.
A maior explosão ocorreu no hotel Hilton, na cidade de Taba, na fronteira entre o Egito e Israel.
Dez andares do hotel desabaram, e acredita-se que mais vítimas estejam soterradas.
Equipes de resgate de Israel continua a escavar os escombros em busca de sobreviventes e de corpos das vítimas.
Logo após o incidente no Hilton, ocorreram outras duas explosões em outras praias do Mar Vermelho na Península do Sinai.
Ao menos dois israelenses morreram num ataque a um camping na praia de Nuweiba, mais ao sul.
'Al-Qaeda'
Autoridades israelenses dizem que a explosão no hotel foi causada por um carro-bomba e que, minutos depois, um militante suicida detonou outra carga de explosivos.
Ainda não se sabe quem está por trás dos ataques. O grupo palestino Hamas negou o seu envolvimento.
Integrantes do governo israelense e especialistas disseram que a forma como o ataque foi organizado é semelhante à maneira como a rede Al-Qaeda costuma atacar.
"Na minha opinião isso parece mais uma obra de grupos terroristas internacionais como a Al-Qaeda ou algumas ramificações dela", disse em Taba o vice-ministro da Defesa de Israel, Zeev Boim
'Sangue'
As vítimas estavam sendo levadas para um hospital em Eilat (Israel), informaram rádios israelenses.
“Há várias pessoas no chão, muito sangue. É muito tenso”, descreveu a testemunha Yigal Vakni.
“Eu estava no cassino quando aconteceu. Houve uma grande explosão e a parede esquerda caiu. As pessoas começaram a correr como loucas.”
Saída dos turistas
Israel está implementando um plano de retirada dos turistas israelenses do Egito.
O Ministério do Turismo israelense disse que ônibus seriam enviados para ajudá-los a sair do país.
Há pelo menos 12 mil israelenses na Península do Sinai atualmente.
No mês passado, os cidadãos israelenses foram alertados para não visitarem a região do Mar Vermelho, onde poderiam ser alvos de possíveis ataques.
O incidente ocorre na última noite da semana do festival Sukkot, comemorado pelos judeus, quando milhares de israleneses viajam para a região.
A região é muito freqüentada por turistas israelenses.
Um representante do Exército de Israel disse ainda que pelo menos 38 israelenses estão desaparecidos.
A maior explosão ocorreu no hotel Hilton, na cidade de Taba, na fronteira entre o Egito e Israel.
Dez andares do hotel desabaram, e acredita-se que mais vítimas estejam soterradas.
Equipes de resgate de Israel continua a escavar os escombros em busca de sobreviventes e de corpos das vítimas.
Logo após o incidente no Hilton, ocorreram outras duas explosões em outras praias do Mar Vermelho na Península do Sinai.
Ao menos dois israelenses morreram num ataque a um camping na praia de Nuweiba, mais ao sul.
'Al-Qaeda'
Autoridades israelenses dizem que a explosão no hotel foi causada por um carro-bomba e que, minutos depois, um militante suicida detonou outra carga de explosivos.
Ainda não se sabe quem está por trás dos ataques. O grupo palestino Hamas negou o seu envolvimento.
Integrantes do governo israelense e especialistas disseram que a forma como o ataque foi organizado é semelhante à maneira como a rede Al-Qaeda costuma atacar.
"Na minha opinião isso parece mais uma obra de grupos terroristas internacionais como a Al-Qaeda ou algumas ramificações dela", disse em Taba o vice-ministro da Defesa de Israel, Zeev Boim
'Sangue'
As vítimas estavam sendo levadas para um hospital em Eilat (Israel), informaram rádios israelenses.
“Há várias pessoas no chão, muito sangue. É muito tenso”, descreveu a testemunha Yigal Vakni.
“Eu estava no cassino quando aconteceu. Houve uma grande explosão e a parede esquerda caiu. As pessoas começaram a correr como loucas.”
Saída dos turistas
Israel está implementando um plano de retirada dos turistas israelenses do Egito.
O Ministério do Turismo israelense disse que ônibus seriam enviados para ajudá-los a sair do país.
Há pelo menos 12 mil israelenses na Península do Sinai atualmente.
No mês passado, os cidadãos israelenses foram alertados para não visitarem a região do Mar Vermelho, onde poderiam ser alvos de possíveis ataques.
O incidente ocorre na última noite da semana do festival Sukkot, comemorado pelos judeus, quando milhares de israleneses viajam para a região.
Fonte:
BBC Brasil
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/372789/visualizar/
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