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FGV: indústria apresenta melhor grau de otimismo desde 1996
Os empresários da indústria estão satisfeitos com a evolução da economia e otimistas quanto às perspectivas para as atividades industriais no final do ano, na melhor avaliação do setor nos últimos oito anos. A análise é do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (Ibre/FGV), que divulgou hoje a prévia da 153º Sondagem Conjuntural da Indústria de Transformação, realizada a cada três meses pela entidade.
Segundo a pesquisa, que mede as perspectivas industriais para o último trimestre do ano, 37% dos empresários consideram boa a situação atual de seus negócios, contra 7% que acreditam ser fraca. O saldo – diferença entre as duas posições extremamente opostas – é de 30 pontos percentuais, o maior desde janeiro 1996.
“Para efeito de economia, o que se observa mais é o saldo”, explica o coordenador da pesquisa, Aloísio Campelo Júnior. “Os empresários estão indicando intenção de contratar mais no final do ano, uma parcela significativa deles diz que produzirá mais, a demanda está aumentando. São indicações de que a indústria continuará neste final de ano de vento em popa, como estava nos meses anteriores”, acrescentou.
A pesquisa revela que o nível de demanda por produtos industriais apresentou um saldo de 8 pontos percentuais (18% afirmaram que a demanda está forte e 10%, fraca), o melhor resultado para um mês de outubro desde 1999, quando registrou o mesmo nível. Campelo explica que “para o empresário é muito complicado assumir que o nível de demanda está forte”.
Normalmente, segundo o economista, os resultados são negativos.O resultado de outubro deste ano é nove pontos percentuais superior ao registrado no mesmo período do ano passado (-1 ponto percentual).
A novidade em relação à demanda é o crescimento do mercado interno. Em outubro, 21% das empresas pesquisadas consideraram a procura interna pelos produtos industriais forte, contra 10% que acharam fraca, o que dá um saldo de 11 pontos percentuais, o melhor desde abril/2000, que registrou 13 pontos percentuais de saldo.
“Esse ciclo de retomada (do crescimento industrial do país) começou puxado pelo setor exportador, mas agora a demanda interna também está se recuperando. Então, as indústrias voltadas para o mercado interno também já estão produzindo mais. De certa forma, o crescimento está mais espalhado pela indústria – e esse crescimento que está ocorrendo em 2004 é a uma taxa muito forte”, afirma Campelo.
A prévia da sondagem industrial da FGV foi realizada com 424 empresas de 24 estados brasileiros que participam da pesquisa desde janeiro de 1996. O resultado final da sondagem, que abrangerá cerca de mil empresas, será divulgado no dia 27 de outubro, no Rio de Janeiro.
Segundo a pesquisa, que mede as perspectivas industriais para o último trimestre do ano, 37% dos empresários consideram boa a situação atual de seus negócios, contra 7% que acreditam ser fraca. O saldo – diferença entre as duas posições extremamente opostas – é de 30 pontos percentuais, o maior desde janeiro 1996.
“Para efeito de economia, o que se observa mais é o saldo”, explica o coordenador da pesquisa, Aloísio Campelo Júnior. “Os empresários estão indicando intenção de contratar mais no final do ano, uma parcela significativa deles diz que produzirá mais, a demanda está aumentando. São indicações de que a indústria continuará neste final de ano de vento em popa, como estava nos meses anteriores”, acrescentou.
A pesquisa revela que o nível de demanda por produtos industriais apresentou um saldo de 8 pontos percentuais (18% afirmaram que a demanda está forte e 10%, fraca), o melhor resultado para um mês de outubro desde 1999, quando registrou o mesmo nível. Campelo explica que “para o empresário é muito complicado assumir que o nível de demanda está forte”.
Normalmente, segundo o economista, os resultados são negativos.O resultado de outubro deste ano é nove pontos percentuais superior ao registrado no mesmo período do ano passado (-1 ponto percentual).
A novidade em relação à demanda é o crescimento do mercado interno. Em outubro, 21% das empresas pesquisadas consideraram a procura interna pelos produtos industriais forte, contra 10% que acharam fraca, o que dá um saldo de 11 pontos percentuais, o melhor desde abril/2000, que registrou 13 pontos percentuais de saldo.
“Esse ciclo de retomada (do crescimento industrial do país) começou puxado pelo setor exportador, mas agora a demanda interna também está se recuperando. Então, as indústrias voltadas para o mercado interno também já estão produzindo mais. De certa forma, o crescimento está mais espalhado pela indústria – e esse crescimento que está ocorrendo em 2004 é a uma taxa muito forte”, afirma Campelo.
A prévia da sondagem industrial da FGV foi realizada com 424 empresas de 24 estados brasileiros que participam da pesquisa desde janeiro de 1996. O resultado final da sondagem, que abrangerá cerca de mil empresas, será divulgado no dia 27 de outubro, no Rio de Janeiro.
Fonte:
Agência Brasil
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/372831/visualizar/
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