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Petroleiros ameaçam parar produção se Petrobras não fizer proposta
Os petroleiros do país completaram hoje o quarto dia de paralisações surpresa de 24 horas, informa a Federação Única dos Petroleiros (FUP). A coordenação da FUP tem reunião marcada para amanhã (8) às 14h com a Petrobras. Segundo o coordenador da entidade, Antônio Carrara, caso não haja nova contraproposta, os petroleiros farão assembléia para decidir se param a produção. “As nossas greves que terminam amanhã não tinham objetivo de parar a produção. Mas se não nos atendermos, vamos ter de dar uma resposta”, diz Carrara. Segundo ele, amanhã mais quatro refinarias e produtoras estarão paralisadas.
Na terça-feira, a Petrobras manteve sua proposta de repor apenas a inflação pelo ICV-DIEESE (Índice de Custo de Vida do Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Sócio-Econômicos) que é de 7,81%. Segundo a FUP, a Petrobras não negociou as reivindicações da categoria.
Os petroleiros reivindicam 13,2% de reajuste (que equivalem à reposição da inflação pelo ICV/DIEESE – 7,81% mais 5% de aumento real), fim das discriminações entre os trabalhadores, solução dos problemas da Petros (com inclusão dos novos empregados no plano de previdência complementar), nova política de segurança, cumprimento das leis de anistia e organização por local de trabalho.
Hoje, pararam os trabalhadores da Refinaria de Capuava, em São Paulo; Refinaria Gabriel Passos, Minas Gerais; Refinaria de Manaus, no Amazonas; do Terminal de Regência, no Espírito Santo; e das áreas de produção Taquipe, na Bahia, e do Espírito Santo nas estações de São Rafael, Santa Luzia e Lagoa Suruaca. Em assembléia nesta amanhã, os trabalhadores da Refinaria Duque de Caxias, no Rio de Janeiro, que estava parada desde segunda-feira (4), decidiram suspender a paralisação.
O movimento denominado “greve pipoca” de paralisações surpresa de 24 horas da FUP começou na última segunda-feira com as paralisações da Refinaria Duque de Caxias, no Rio de Janeiro, e no Terminal de Barueri, em São Paulo. Na terça-feira, pararam a Superintendência para Industrialização do Xisto e Refinaria do Paraná – ambas no Paraná; Refinaria do Planalto, em São Paulo; Refinaria Duque de Caxias, no Rio de Janeiro. Na quarta-feira, foram paralisadas as atividades na Refinaria do Vale do Paraíba, Terminal de Alemoa e Terminal de Pilões, em São Paulo; áreas de produção do Rio Grande do Norte; Terminal de Belém, no Pará; sede da Unidade de Negócios da Bacia do Solimões, no Amazonas e Fábrica de Fertilizantes Nitrogenados, na Bahia.
Na terça-feira, a Petrobras manteve sua proposta de repor apenas a inflação pelo ICV-DIEESE (Índice de Custo de Vida do Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Sócio-Econômicos) que é de 7,81%. Segundo a FUP, a Petrobras não negociou as reivindicações da categoria.
Os petroleiros reivindicam 13,2% de reajuste (que equivalem à reposição da inflação pelo ICV/DIEESE – 7,81% mais 5% de aumento real), fim das discriminações entre os trabalhadores, solução dos problemas da Petros (com inclusão dos novos empregados no plano de previdência complementar), nova política de segurança, cumprimento das leis de anistia e organização por local de trabalho.
Hoje, pararam os trabalhadores da Refinaria de Capuava, em São Paulo; Refinaria Gabriel Passos, Minas Gerais; Refinaria de Manaus, no Amazonas; do Terminal de Regência, no Espírito Santo; e das áreas de produção Taquipe, na Bahia, e do Espírito Santo nas estações de São Rafael, Santa Luzia e Lagoa Suruaca. Em assembléia nesta amanhã, os trabalhadores da Refinaria Duque de Caxias, no Rio de Janeiro, que estava parada desde segunda-feira (4), decidiram suspender a paralisação.
O movimento denominado “greve pipoca” de paralisações surpresa de 24 horas da FUP começou na última segunda-feira com as paralisações da Refinaria Duque de Caxias, no Rio de Janeiro, e no Terminal de Barueri, em São Paulo. Na terça-feira, pararam a Superintendência para Industrialização do Xisto e Refinaria do Paraná – ambas no Paraná; Refinaria do Planalto, em São Paulo; Refinaria Duque de Caxias, no Rio de Janeiro. Na quarta-feira, foram paralisadas as atividades na Refinaria do Vale do Paraíba, Terminal de Alemoa e Terminal de Pilões, em São Paulo; áreas de produção do Rio Grande do Norte; Terminal de Belém, no Pará; sede da Unidade de Negócios da Bacia do Solimões, no Amazonas e Fábrica de Fertilizantes Nitrogenados, na Bahia.
Fonte:
Agência Brasil
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/372851/visualizar/
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