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Vasp poderá ser capitalizada, diz presidente da Infraero
Rio de Janeiro - O presidente da Infraero, Carlos Wilson de Campos, informou, nesta quinta-feira, que o pacote de ajuda ao setor aéreo, atualmente em estudo pelo Ministério da Defesa e pela Casa Civil, deverá ser conhecido pela sociedade no próximo mês de novembro. Segundo ele, a aviação comercial brasileira precisa de uma solução conjunta e não individual. Uma das possibilidades, de acordo com o executivo, é a capitalização de empresas com maior dificuldade financeira, como a Varig e a Vasp.
Especificamente sobre a Vasp, Campos afirmou que o governo estendeu o prazo para a empresa renovar a sua concessão, que venceria no próximo dia 10. Mas a Infraero, que administra 66 aeroportos no País, vai manter o prazo de até a zero hora do próximo dia 13, para a Vasp pagar uma dívida de R$ 11 milhões, referente a tarifas aeroportuárias e taxas de embarque que são cobradas dos passageiros e que não estão sendo repassadas para a Infraero.
A partir desse prazo, a Vasp terá que pagar diariamente as taxas para poder voar. "Nossa paciência tem limite e esse limite é a lei. Se não houver cobrança por parte da Infraero, nossa diretoria poderia ser acusada de leniente", disse Campos.
O executivo alertou que a Varig também tem dívidas relativas a tarifas aeroportuárias este ano, em torno de R$ 108 milhões. Campos admitiu que se não houver um acordo, a Varig também poderá ter que pagar diariamente a taxa para poder voar.
Especificamente sobre a Vasp, Campos afirmou que o governo estendeu o prazo para a empresa renovar a sua concessão, que venceria no próximo dia 10. Mas a Infraero, que administra 66 aeroportos no País, vai manter o prazo de até a zero hora do próximo dia 13, para a Vasp pagar uma dívida de R$ 11 milhões, referente a tarifas aeroportuárias e taxas de embarque que são cobradas dos passageiros e que não estão sendo repassadas para a Infraero.
A partir desse prazo, a Vasp terá que pagar diariamente as taxas para poder voar. "Nossa paciência tem limite e esse limite é a lei. Se não houver cobrança por parte da Infraero, nossa diretoria poderia ser acusada de leniente", disse Campos.
O executivo alertou que a Varig também tem dívidas relativas a tarifas aeroportuárias este ano, em torno de R$ 108 milhões. Campos admitiu que se não houver um acordo, a Varig também poderá ter que pagar diariamente a taxa para poder voar.
Fonte:
Agência Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/372912/visualizar/
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