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Nininho nega caixa 2 e diz que coordenadores eram voluntários
O deputado estadual Ondanir Bortolini (PR), conhecido como “Nininho”, negou ter feito “caixa 2” durante a campanha eleitoral de 2010, quando concorreu a uma vaga na Assembleia Legislativa. Por conta da acusação, ele está prestes a ter o mandato cassado pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE).
Segundo o parlamentar, os três coordenadores de campanha, cujos pagamentos não estão em sua prestação de contas, trabalharam de forma voluntária, por amizade e confiança em sua candidatura. “São três amigos meus. Pessoas com estrutura financeira razoável, que trabalharam para me ajudar e não para ganhar dinheiro, até porque não precisam”.
Nininho ressaltou ainda que não havia motivos para realizar caixa 2, já que nem mesmo o limite de gastos declarado à Justiça Eleitoral foi atingido.
A denúncia contra Nininho foi proposta pelo Ministério Público Estadual com base em dados encaminhados pela equipe técnica do TRE. Segundo o relator do processo, o caso remete a prática de atos de corrupção eleitoral e, por isso, pode resultar em cassação do mandato. O julgamento do processo foi adiado após pedido de vistas do 4º vogal, o juiz de direito Sebastião de Arruda Almeida. O 5º vogal, Pedro Francisco da Silva, decidiu esperar o voto vista para emitir sua opinião.
Apesar de a situação ser desfavorável ao parlamentar, ela ainda pode ser revertida, pois existe a possibilidade de os membros que já votaram pela sua cassação mudarem de ideia. Eleito primeiro-suplente da coligação, Nininho foi efetivado no cargo em maio deste ano, após a ida do ex-deputado Sérgio Ricardo (ex-PR) para o Tribunal de Contas do Estado (TCE).
Segundo o parlamentar, os três coordenadores de campanha, cujos pagamentos não estão em sua prestação de contas, trabalharam de forma voluntária, por amizade e confiança em sua candidatura. “São três amigos meus. Pessoas com estrutura financeira razoável, que trabalharam para me ajudar e não para ganhar dinheiro, até porque não precisam”.
Nininho ressaltou ainda que não havia motivos para realizar caixa 2, já que nem mesmo o limite de gastos declarado à Justiça Eleitoral foi atingido.
A denúncia contra Nininho foi proposta pelo Ministério Público Estadual com base em dados encaminhados pela equipe técnica do TRE. Segundo o relator do processo, o caso remete a prática de atos de corrupção eleitoral e, por isso, pode resultar em cassação do mandato. O julgamento do processo foi adiado após pedido de vistas do 4º vogal, o juiz de direito Sebastião de Arruda Almeida. O 5º vogal, Pedro Francisco da Silva, decidiu esperar o voto vista para emitir sua opinião.
Apesar de a situação ser desfavorável ao parlamentar, ela ainda pode ser revertida, pois existe a possibilidade de os membros que já votaram pela sua cassação mudarem de ideia. Eleito primeiro-suplente da coligação, Nininho foi efetivado no cargo em maio deste ano, após a ida do ex-deputado Sérgio Ricardo (ex-PR) para o Tribunal de Contas do Estado (TCE).
Fonte:
DO DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/37297/visualizar/
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