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Indicadores da indústria em agosto confirmam vigor do crescimento do setor, revela CNI
A oferta de emprego na indústria aumentou 0,88% em agosto, na comparação com julho, e 0,98% descontada a sazonalidade (características específicas de determinado período, que influenciam na produção industrial). No período, os salários aumentaram 1,42%. Na comparação com o mesmo mês do ano passado, o aumento foi de 9,98%.
Os dados constam da pesquisa Indicadores Industriais, divulgada hoje pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). De acordo com coordenador da Unidade de Política Econômica da instituição, Flávio Castelo Branco, os números mostram o vigor do crescimento industrial.
De acordo com Castelo Branco, o aumento de quase 10% nos salários amplia o poder de compra do trabalhador, o que obriga a aumentar a oferta e, conseqüentemente, criar empregos. "Isso gera um círculo virtuoso”, resumiu Castelo Branco.
Castelo Branco disse que as vendas da indústria também apresentaram um crescimento relevante. Na comparação com agosto de 2003, o aumento foi de 20,17% e, no acumulado de oito meses, 17,55%.
O número de horas trabalhadas também aumentou 1,59% em relação a julho. Se for comparado a agosto de 2003, o aumento foi de número 10,7%. “Esta é a primeira vez que registramos um índice de dois dígitos desde 1992”, comemorou Castelo Branco.
Segundo o economista Paulo Mol, da Unidade de Política Econômica da CNI, em 2000 e 2001, verificou-se um crescimento expressivo dos índices, que foi interrompido pela crise de energia. “A única diferença é que o processo de crescimento atual é mais acelerado”, explica.
De acordo com Castelo Branco, a exportação era responsável pelo dinamismo da economia nos últimos anos. No entanto, em 2004, o cenário mudou. “O mercado interno está retomando a sua força, o que dá mais abrangência ao crescimento que atinge mais setores”. Para ele, o crescimento deve se manter nos próximos meses. “O ritmo de crescimento da economia brasileira, principalmente da indústria, deve continuar forte nos próximos quatro meses”, conclui.
Os dados constam da pesquisa Indicadores Industriais, divulgada hoje pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). De acordo com coordenador da Unidade de Política Econômica da instituição, Flávio Castelo Branco, os números mostram o vigor do crescimento industrial.
De acordo com Castelo Branco, o aumento de quase 10% nos salários amplia o poder de compra do trabalhador, o que obriga a aumentar a oferta e, conseqüentemente, criar empregos. "Isso gera um círculo virtuoso”, resumiu Castelo Branco.
Castelo Branco disse que as vendas da indústria também apresentaram um crescimento relevante. Na comparação com agosto de 2003, o aumento foi de 20,17% e, no acumulado de oito meses, 17,55%.
O número de horas trabalhadas também aumentou 1,59% em relação a julho. Se for comparado a agosto de 2003, o aumento foi de número 10,7%. “Esta é a primeira vez que registramos um índice de dois dígitos desde 1992”, comemorou Castelo Branco.
Segundo o economista Paulo Mol, da Unidade de Política Econômica da CNI, em 2000 e 2001, verificou-se um crescimento expressivo dos índices, que foi interrompido pela crise de energia. “A única diferença é que o processo de crescimento atual é mais acelerado”, explica.
De acordo com Castelo Branco, a exportação era responsável pelo dinamismo da economia nos últimos anos. No entanto, em 2004, o cenário mudou. “O mercado interno está retomando a sua força, o que dá mais abrangência ao crescimento que atinge mais setores”. Para ele, o crescimento deve se manter nos próximos meses. “O ritmo de crescimento da economia brasileira, principalmente da indústria, deve continuar forte nos próximos quatro meses”, conclui.
Fonte:
Agência Brasil
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/372982/visualizar/
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