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IGP-DI de setembro é o menor desde outubro de 2003
O Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna (IGP-DI) de setembro, de 0,48%, é o menor desde outubro de 2003, quando registrou variação de 0,44%, e o primeiro verificado abaixo de 1% nos últimos cinco meses.
O coordenador de Análises Econômicas do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas, Salomão Quadros, disse que um movimento bastante generalizado de diminuição de preços ou da taxa de crescimento dos preços favoreceu a queda de 0,83 ponto percentual no índice em setembro, em relação a agosto.
O economista destacou que o importante no comportamento do Índice é que o núcleo da inflação, calculado depois de descartadas as maiores altas e as maiores quedas, vem apresentando nos últimos meses, na maioria dos preços, “uma razoável estabilidade”. O núcleo tem ficado em torno de 0,40%, o que para o economista seria a taxa de inflação estável no momento .
Salomão Quadros disse que a tendência é permanecer esse comportamento, embora fatores macroeconômicos, que eventualmente estejam ajudando nesse desempenho, possam vir a ter alteração. Quadros destacou fatores que vêm contribuindo, como a queda da taxa de câmbio e a diminuição de produtos que têm componentes importados.
“A própria retomada da economia aparentemente está se dando de uma maneira organizada. Alguns setores estão com o uso próximo do limite, mas isso não é a regra geral. A recomposição do poder aquisitivo da população está se dando gradativamente também. Então acho que temos fundamentos para acreditar que o comportamento do núcleo e da inflação ao consumidor tende a permanecer estável”, explicou.
O coordenador de Análises Econômicas do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas, Salomão Quadros, disse que um movimento bastante generalizado de diminuição de preços ou da taxa de crescimento dos preços favoreceu a queda de 0,83 ponto percentual no índice em setembro, em relação a agosto.
O economista destacou que o importante no comportamento do Índice é que o núcleo da inflação, calculado depois de descartadas as maiores altas e as maiores quedas, vem apresentando nos últimos meses, na maioria dos preços, “uma razoável estabilidade”. O núcleo tem ficado em torno de 0,40%, o que para o economista seria a taxa de inflação estável no momento .
Salomão Quadros disse que a tendência é permanecer esse comportamento, embora fatores macroeconômicos, que eventualmente estejam ajudando nesse desempenho, possam vir a ter alteração. Quadros destacou fatores que vêm contribuindo, como a queda da taxa de câmbio e a diminuição de produtos que têm componentes importados.
“A própria retomada da economia aparentemente está se dando de uma maneira organizada. Alguns setores estão com o uso próximo do limite, mas isso não é a regra geral. A recomposição do poder aquisitivo da população está se dando gradativamente também. Então acho que temos fundamentos para acreditar que o comportamento do núcleo e da inflação ao consumidor tende a permanecer estável”, explicou.
Fonte:
Agência Brasil
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/372990/visualizar/
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