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Instituto quer desfazer polêmicas sobre amianto crisotila
A cadeia produtiva do amianto quer desfazer a polêmica sobre o uso industrial do amianto crisotila na fabricação de telhas, caixas d’água, lonas de freio e outros produtos que utilizam o mineral como matéria-prima. O Instituto Brasileiro de Crisotila, entidade que reúne trabalhadores, empresários e governo na busca do aprimoramento técnico-científico da exploração e industrialização do mineral, acaba de lançar uma campanha nacional de esclarecimento sobre a questão.
De acordo com o Instituto, a utilização controlada e segura do amianto crisotila não compromete a saúde de trabalhadores e consumidores, gera emprego e renda, e contribui para o superávit da balança comercial brasileira. O Brasil é o quarto produtor mundial de crisotila. A entidade sustenta que ele é o único tipo de amianto de uso industrial regulamentado pela Organização Internacional do Trabalho (OIT).
O Instituto também sustenta que não existe comprovação científica de que o mineral possa provocar doenças: “O alarde que se faz sobre a alegação de que todo amianto é cancerígeno não encontra respaldo nos critérios técnicos e científicos adotados pela Comunidade Européia”, garante a entidade em material oficial de divulgação distribuído hoje.
Acrescenta que “estudos científicos nacionais e internacionais comprovam que as telhas produzidas com amianto crisotila não provocam nenhum dano à saúde, muito menos o uso da água depositada em caixas feitas com o material”.
Outro conceito classificado como “não verdadeiro” pelo Instituto Brasileiro de Crisotila diz respeito à afirmação de que todos os casos relacionados a um tumor raro, denominado mesotelioma, devem-se ao amianto. “Quando esse tumor está relacionado ao amianto, ele aparece pelo menos após 20 anos de exposição. Assim, como explicar o mesotelioma infantil?”, questiona a entidade.
De acordo com o Instituto, a utilização controlada e segura do amianto crisotila não compromete a saúde de trabalhadores e consumidores, gera emprego e renda, e contribui para o superávit da balança comercial brasileira. O Brasil é o quarto produtor mundial de crisotila. A entidade sustenta que ele é o único tipo de amianto de uso industrial regulamentado pela Organização Internacional do Trabalho (OIT).
O Instituto também sustenta que não existe comprovação científica de que o mineral possa provocar doenças: “O alarde que se faz sobre a alegação de que todo amianto é cancerígeno não encontra respaldo nos critérios técnicos e científicos adotados pela Comunidade Européia”, garante a entidade em material oficial de divulgação distribuído hoje.
Acrescenta que “estudos científicos nacionais e internacionais comprovam que as telhas produzidas com amianto crisotila não provocam nenhum dano à saúde, muito menos o uso da água depositada em caixas feitas com o material”.
Outro conceito classificado como “não verdadeiro” pelo Instituto Brasileiro de Crisotila diz respeito à afirmação de que todos os casos relacionados a um tumor raro, denominado mesotelioma, devem-se ao amianto. “Quando esse tumor está relacionado ao amianto, ele aparece pelo menos após 20 anos de exposição. Assim, como explicar o mesotelioma infantil?”, questiona a entidade.
Fonte:
Agência Brasil
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/373013/visualizar/
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