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Mato Grosso tem safra de café de melhor qualidade
A qualidade do café produzido em Mato Grosso está melhorando. Essa foi a conclusão das 99 amostras classificadas no 3º Prêmio Mitsui Alimentos de Qualidade do Café Mato-grossense. Os oito primeiros colocados disputaram o prêmio de R$ 30 mil, distribuído em cotas que variam de R$ 6mil, para o primeiro, a R$ 500, para o último.
Os três primeiros produtores classificados foram Martinho do Vale Barata, Joaquim Zacarias Rufino e Irene Reis Santos, do município de Apiacás. Os demais são das regiões de Juína, Carlinda, Nova Bandeirantes, Apiacás e Nova Monte Verde.
Segundo o diretor regional da Mitsui Alimentos e coordenador de negócios no Centro-Oeste, Manoel Assis, esse ano o prêmio foi atípico, pois houve um número menor de amostras concorrentes em relação aos anos passados, no entanto, os grãos são de melhor qualidade.
“É um sinal que outras regiões do Estado também estão melhorando o plantio do café, buscando atender as exigências do mercado. Nos prêmios anteriores tivemos a participação de mais amostras, mas com qualidade inferior”, destacou o diretor regional.
A classificação das amostras foi realizada em Santos (SP), onde está situada a matriz da empresa Mitsui Alimentos. Todas as 99 amostras concorrentes foram classificadas depois de uma avaliação dos grãos nos itens bebida, umidade, impureza e tipo do café. Essa metodologia é a mesma adotada aos cafés para exportação. A média de classificação do tipo do café foi de 215 defeitos, sendo que o melhor tipo atingiu 30 defeitos e o pior, 558. A média de impureza foi de 0,30% e a de umidade 10,6%.
Para os chefes de compra de matéria prima e classificadores, Clorivaldo José Rossanezi, de Cuiabá, e Francisco Carlos Ibanez, de Santos, a opinião é a mesma: houve uma melhoria na safra de café colhida este ano no Estado.
“O que percebemos é que mesmo com o excesso de chuvas nas regiões, as lavouras responderam bem, com a própria terra. A condição climática ajudou a melhorar a qualidade dos grãos, que estão mais graúdos”, explicou Ibanez, enfatizando que de modo geral o café classificado teria uma boa qualificação no mercado, em função do tipo e número de defeitos.
O próximo passo agora é conferir o café nas regiões para checar se a amostra condiz com os grãos existentes e se o produtor ainda tem o café para vender. Caso os ganhadores não tenham mais o produto, não farão jus ao prêmio, sendo desclassificados.
A Mitsui Alimentos se compromete a adquirir os lotes, em quantidades entre 50 e até 500 sacas de café dos 50 finalistas do concurso, com diferencial de preço em relação ao mercado, em conformidade com a qualidade ofertada.
Participação – Os quatro primeiros agrônomos, técnicos agrícolas ou classificadores constantes nas fichas de inscrição que mais amostras classificaram entre os 50 finalistas também serão premiados, com o valor de R$ 7 mil, divididos por ordem de classificação entre os ganhadores. Os primeiros colocados foram Neucir Luis Paravisi, de Juína, Patrícia Alexandra Sian, de Apiacás, Zacarias Vieira Marques, de Carlinda, e Mário César Costa, de Nova Bandeirantes. A premiação será entregue em uma solenidade com data ainda a ser definida pela empresa.
Os três primeiros produtores classificados foram Martinho do Vale Barata, Joaquim Zacarias Rufino e Irene Reis Santos, do município de Apiacás. Os demais são das regiões de Juína, Carlinda, Nova Bandeirantes, Apiacás e Nova Monte Verde.
Segundo o diretor regional da Mitsui Alimentos e coordenador de negócios no Centro-Oeste, Manoel Assis, esse ano o prêmio foi atípico, pois houve um número menor de amostras concorrentes em relação aos anos passados, no entanto, os grãos são de melhor qualidade.
“É um sinal que outras regiões do Estado também estão melhorando o plantio do café, buscando atender as exigências do mercado. Nos prêmios anteriores tivemos a participação de mais amostras, mas com qualidade inferior”, destacou o diretor regional.
A classificação das amostras foi realizada em Santos (SP), onde está situada a matriz da empresa Mitsui Alimentos. Todas as 99 amostras concorrentes foram classificadas depois de uma avaliação dos grãos nos itens bebida, umidade, impureza e tipo do café. Essa metodologia é a mesma adotada aos cafés para exportação. A média de classificação do tipo do café foi de 215 defeitos, sendo que o melhor tipo atingiu 30 defeitos e o pior, 558. A média de impureza foi de 0,30% e a de umidade 10,6%.
Para os chefes de compra de matéria prima e classificadores, Clorivaldo José Rossanezi, de Cuiabá, e Francisco Carlos Ibanez, de Santos, a opinião é a mesma: houve uma melhoria na safra de café colhida este ano no Estado.
“O que percebemos é que mesmo com o excesso de chuvas nas regiões, as lavouras responderam bem, com a própria terra. A condição climática ajudou a melhorar a qualidade dos grãos, que estão mais graúdos”, explicou Ibanez, enfatizando que de modo geral o café classificado teria uma boa qualificação no mercado, em função do tipo e número de defeitos.
O próximo passo agora é conferir o café nas regiões para checar se a amostra condiz com os grãos existentes e se o produtor ainda tem o café para vender. Caso os ganhadores não tenham mais o produto, não farão jus ao prêmio, sendo desclassificados.
A Mitsui Alimentos se compromete a adquirir os lotes, em quantidades entre 50 e até 500 sacas de café dos 50 finalistas do concurso, com diferencial de preço em relação ao mercado, em conformidade com a qualidade ofertada.
Participação – Os quatro primeiros agrônomos, técnicos agrícolas ou classificadores constantes nas fichas de inscrição que mais amostras classificaram entre os 50 finalistas também serão premiados, com o valor de R$ 7 mil, divididos por ordem de classificação entre os ganhadores. Os primeiros colocados foram Neucir Luis Paravisi, de Juína, Patrícia Alexandra Sian, de Apiacás, Zacarias Vieira Marques, de Carlinda, e Mário César Costa, de Nova Bandeirantes. A premiação será entregue em uma solenidade com data ainda a ser definida pela empresa.
Fonte:
Só Notícias
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