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Cúmplice diz que policial distribui droga
O soldado do 1º Batalhão da Polícia Militar Paulo Sérgio Borges da Silva, de 27 anos, preso com cerca de 400 gramas de pasta-base de cocaína, é apontado pelo cúmplice Paulo Sérgio Soares da Costa, o “Polaco”, de 34 anos, como um distribuidor de droga. Preso por tráfico junto com o soldado, “Polaco” revelou a policiais da Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE) que foi até Ponta Porã (MS) comprar um quilo de cocaína por R$ 3,5 mil e repassou parte para o militar.
Com a venda de parte da droga, o policial teria comprado a motocicleta Honda que pilotava. Os cerca de 400 gramas estavam escondidos no telhado de uma casa no Jardim Tropical, em Cuiabá. “Polaco” disse que também comprou um telefone celular e o resto da droga, repassou para o policial, que a negociava através de um celular.
Os policiais descobriram o esquema e, se passando por traficantes, ligaram para o número e combinaram comprar uma “caixa” (equivalente a algumas gramas). Eles combinaram negociar em frente da Feira da Mandioca, no centro. Ao ser preso, Paulo se apresentou como policial.
Ele disse que a droga era de “Polaco”, que poderia ser encontrado numa agência bancária no centro da capital. Com “Polaco”, foram apreendidas algumas trouxinhas. Este disse que havia mais drogas com o policial. Os cerca de 400 gramas de pasta-base foram localizadas no telhado da casa do padrinho do PM, no Jardim Tropical.
Na delegacia, o militar negou qualquer participação no tráfico de drogas. Ele alegou que a droga foi localizada enquanto tomava banho na casa do padrinho. E disse ainda que a motocicleta pertence a “Polaco”. Após o flagrante, o policial foi encaminhado para o Cadeião de Santo Antônio de Leverger, onde funciona um presídio Militar.
Segundo a Corregedoria Geral da Polícia Militar, Paulo Sérgio ingressou na carreira de soldado no ano passado e não apresentava problemas. Mas quando jovem, teve várias passagens pela então Delegacia Especializada da Criança e do Adolescente (DECA).
Neste ano, o militar foi baleado nas nádegas durante um assalto ocorrido na região de Pedregal, em que o ladrão se escondeu numa retífica de motores e outros PMs tiveram que lançar bombas de gás lacrimogêneo. Na ocasião, foi preso o lavador de carros Mário Francisco da Silva, de 41 anos.
Paulo Polaco está com a prisão preventiva decretada pela participação no seqüestro do caminhoneiro Ismar do Amaral, no dia 25 de agosto, no Jardim Presidente em Cuiabá. Na ocasião, três rapazes e duas garotas foram presas no cativeiro. “Polaco” fugiu com a carreta para Mato Grosso do Sul.
Com a venda de parte da droga, o policial teria comprado a motocicleta Honda que pilotava. Os cerca de 400 gramas estavam escondidos no telhado de uma casa no Jardim Tropical, em Cuiabá. “Polaco” disse que também comprou um telefone celular e o resto da droga, repassou para o policial, que a negociava através de um celular.
Os policiais descobriram o esquema e, se passando por traficantes, ligaram para o número e combinaram comprar uma “caixa” (equivalente a algumas gramas). Eles combinaram negociar em frente da Feira da Mandioca, no centro. Ao ser preso, Paulo se apresentou como policial.
Ele disse que a droga era de “Polaco”, que poderia ser encontrado numa agência bancária no centro da capital. Com “Polaco”, foram apreendidas algumas trouxinhas. Este disse que havia mais drogas com o policial. Os cerca de 400 gramas de pasta-base foram localizadas no telhado da casa do padrinho do PM, no Jardim Tropical.
Na delegacia, o militar negou qualquer participação no tráfico de drogas. Ele alegou que a droga foi localizada enquanto tomava banho na casa do padrinho. E disse ainda que a motocicleta pertence a “Polaco”. Após o flagrante, o policial foi encaminhado para o Cadeião de Santo Antônio de Leverger, onde funciona um presídio Militar.
Segundo a Corregedoria Geral da Polícia Militar, Paulo Sérgio ingressou na carreira de soldado no ano passado e não apresentava problemas. Mas quando jovem, teve várias passagens pela então Delegacia Especializada da Criança e do Adolescente (DECA).
Neste ano, o militar foi baleado nas nádegas durante um assalto ocorrido na região de Pedregal, em que o ladrão se escondeu numa retífica de motores e outros PMs tiveram que lançar bombas de gás lacrimogêneo. Na ocasião, foi preso o lavador de carros Mário Francisco da Silva, de 41 anos.
Paulo Polaco está com a prisão preventiva decretada pela participação no seqüestro do caminhoneiro Ismar do Amaral, no dia 25 de agosto, no Jardim Presidente em Cuiabá. Na ocasião, três rapazes e duas garotas foram presas no cativeiro. “Polaco” fugiu com a carreta para Mato Grosso do Sul.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/373619/visualizar/
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