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Manifestação dos bancários cobra ação do governo e dos banqueiros
Mais de 3 mil bancários realizaram passeata na Esplanada dos Ministérios para marcar o 15º dia de greve nesta quarta-feira. A manifestação, que começou no Ministério do Trabalho e acabou em frente ao Ministério da Fazenda, teve o objetivo de mostrar aos banqueiros que os grevistas estão dispostos a continuar o movimento até que a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) melhore a proposta de aumento de 8% nos salários.
”Nós queremos mostrar para a sociedade a nossa greve e formar uma aliança com a população contra a exploração dos bancos”, disse o presidente do Sindicato dos Bancários do Distrito Federal, Jacy Afonso de Mello. A Fenaban mantém a proposta inicial de aumento real.
Durante a manifestação, os grevistas apresentaram uma carta que será enviada aos banqueiros e ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva. No documento, os bancários criticam as posturas do governo e dos banqueiros diante da greve. Para os sindicalistas, se a paralisação continua é porque ambos não pensam na população.
Nesta quarta-feira, dia 29, o Tribunal Regional do Trabalho de São Paulo determinou um limite para funcionários em greve nas agências. Apenas 40% dos bancários poderiam paralisar as atividades. O diretor do Sindicato dos Bancários do DF, José Wilson da Silva, comentou que não há possibilidade da ampliação da decisão da justiça paulista para a greve nacional. “Não existe previsão de dissídio aqui no Distrito Federal”, disse, embora a decisão judicial em São Paulo tenha sido em caráter preventivo – e, não, o dissídio.
Wilson explica que os bancários cumprem a lei de greve no estado. A legislação, segundo ele, prevê o funcionamento de 30% dos serviços essenciais. Para o presidente do sindicato, a decisão de SP não deve afetar a mobilização da categoria. “Isso já havia ocorrido no Ceará e em Pernambuco e essa decisão de São Paulo é apenas mais uma. Isso não afeta a disposição de luta da categoria bancária”.
De acordo com Jacy Afonso de Mello, nesta quinta-feira, dia 30, haverá uma audiência com o presidente do TST com a Executiva Nacional dos Bancários para discutir uma possível solução para a greve.
”Nós queremos mostrar para a sociedade a nossa greve e formar uma aliança com a população contra a exploração dos bancos”, disse o presidente do Sindicato dos Bancários do Distrito Federal, Jacy Afonso de Mello. A Fenaban mantém a proposta inicial de aumento real.
Durante a manifestação, os grevistas apresentaram uma carta que será enviada aos banqueiros e ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva. No documento, os bancários criticam as posturas do governo e dos banqueiros diante da greve. Para os sindicalistas, se a paralisação continua é porque ambos não pensam na população.
Nesta quarta-feira, dia 29, o Tribunal Regional do Trabalho de São Paulo determinou um limite para funcionários em greve nas agências. Apenas 40% dos bancários poderiam paralisar as atividades. O diretor do Sindicato dos Bancários do DF, José Wilson da Silva, comentou que não há possibilidade da ampliação da decisão da justiça paulista para a greve nacional. “Não existe previsão de dissídio aqui no Distrito Federal”, disse, embora a decisão judicial em São Paulo tenha sido em caráter preventivo – e, não, o dissídio.
Wilson explica que os bancários cumprem a lei de greve no estado. A legislação, segundo ele, prevê o funcionamento de 30% dos serviços essenciais. Para o presidente do sindicato, a decisão de SP não deve afetar a mobilização da categoria. “Isso já havia ocorrido no Ceará e em Pernambuco e essa decisão de São Paulo é apenas mais uma. Isso não afeta a disposição de luta da categoria bancária”.
De acordo com Jacy Afonso de Mello, nesta quinta-feira, dia 30, haverá uma audiência com o presidente do TST com a Executiva Nacional dos Bancários para discutir uma possível solução para a greve.
Fonte:
Agência Brasil
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/373633/visualizar/
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