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Militar israelense é indicado para o Prêmio Nobel da Paz
O capitão de reserva David Sonnschein, líder do movimento opositor no exército de Israel para não servir nos territórios palestinos, foi selecionado como candidato ao Prêmio Nobel da Paz 2004, informa nesta quarta-feira o jornal "Jerusalem Post" em sua edição eletrônica.
Sonnschein, de 28 anos, é engenheiro de software, e seu nome foi proposto por dois premiados anteriores, o bispo de Timor Leste Carlos Ximenez Belo (1996) e a guatemalteca Rigoberta Menchú (1992).
O capitão Sonnschein disse que a escolha de seu nome é uma vitória dos amantes de Israel e uma vitória do sionismo, assim como um reconhecimento da luta de seu movimento, que admite a necessidade de defender Israel e, ao mesmo tempo, proteger os direitos e valores humanos, segundo o diário.
O movimento opositor militar foi criado em janeiro de 2002 quando um grupo de mais de 70 soldados e oficiais do exército israelense publicou um carta na qual declaravam sua decisão de continuar servindo no exército, mas dentro das fronteiras de Israel, negando-se a atuar na Faixa de Gaza e na Cisjordânia.
Atualmente, cerca de 650 membros integram o movimento, entre soldados e oficiais, alguns dos quais chegaram a ser presos por se negarem a servir nos territórios palestinos.
Em 2002, em comunicado publicado no jornal israelense "Yediot Aharonot", os militares disseram: "Não lutaremos além da Linha Verde com o propósito de ocupar, deportar, destruir, bloquear, assassinar, empobrecer e humilhar um povo inteiro." E ainda: "Não continuaremos lutando em uma guerra para o bem-estar dos assentamentos judaicos."
Sonnschein, de 28 anos, é engenheiro de software, e seu nome foi proposto por dois premiados anteriores, o bispo de Timor Leste Carlos Ximenez Belo (1996) e a guatemalteca Rigoberta Menchú (1992).
O capitão Sonnschein disse que a escolha de seu nome é uma vitória dos amantes de Israel e uma vitória do sionismo, assim como um reconhecimento da luta de seu movimento, que admite a necessidade de defender Israel e, ao mesmo tempo, proteger os direitos e valores humanos, segundo o diário.
O movimento opositor militar foi criado em janeiro de 2002 quando um grupo de mais de 70 soldados e oficiais do exército israelense publicou um carta na qual declaravam sua decisão de continuar servindo no exército, mas dentro das fronteiras de Israel, negando-se a atuar na Faixa de Gaza e na Cisjordânia.
Atualmente, cerca de 650 membros integram o movimento, entre soldados e oficiais, alguns dos quais chegaram a ser presos por se negarem a servir nos territórios palestinos.
Em 2002, em comunicado publicado no jornal israelense "Yediot Aharonot", os militares disseram: "Não lutaremos além da Linha Verde com o propósito de ocupar, deportar, destruir, bloquear, assassinar, empobrecer e humilhar um povo inteiro." E ainda: "Não continuaremos lutando em uma guerra para o bem-estar dos assentamentos judaicos."
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/373715/visualizar/
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