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Animais peçonhentos são um risco
Mostrar os cuidados que se deve ter para evitar picadas ou mesmo técnicas de primeiros socorros em caso de acidente com animais peçonhentos é uma das finalidades de uma exposição realizada pela Gerência de Ofiologia, da Secretaria de Estado de Saúde (SES), no Espaço Ganha Tempo, em Cuiabá. No local, as pessoas podem conhecer e obter informações sobre animais como a jararaca, cascavel, caninana, jibóia, sucuri, cobra cipó, entre outros.
O biólogo Thiago Nunes Rondon explica que a exposição trata-se de um trabalho educativo, que visa mostrar inclusive que esses animais não representam apenas malefícios para o homem. Conforme ele, pelo veneno das serpentes venenosas é feito o próprio soro e, inclusive, alguns medicamentos como o Captopril (para pacientes cardíacos).
A exposição de cobras venenosas, semi-venenosas e não-venenosas vai até o dia 1º de outubro e tem chamado a atenção dos usuários do Ganha Tempo, que recebem folders e panfletos explicativos sobre as formas de prevenção.
Conforme Rondon, em casos de acidentes, o recomendado é manter a vítima deitada. Se a picada for na perna ou no braço, deve-se mantê-los em posição mais elevada (não faça torniquete, não corte o local da ferida e nem aplique folhas ou pó de café para não provocar infecções secundárias), e levar a vítima imediatamente a unidade de saúde mais próxima.
O único tratamento para mordidas de cobras peçonhentas é o soro antiofídico. Para as não-peçonhentas o procedimento é fazer a higienização do local. Em caso de acidentes com animais peçonhentos, deve-se procurar o Centro de Informação Antiveneno (Ciave), no Pronto Socorro Municipal de Cuiabá (PSMC), e em outros municípios, a unidade de saúde mais próxima.
Somente este ano, ocorreram 400 casos de acidentes ofídicos em Mato Grosso, sendo 85% causados pelas jararacas (que compreende 22 espécies diferentes e a sua distribuição é em todo país). A maioria dos casos ocorre na zona rural, mas as vítimas também são pessoas em passeio ou lazer.
A Gerência de Ofiologia de Mato Grosso desenvolve pesquisas e controle de acidentes ofídicos (cobras), traça os perfis desses acidentes e faz mapeamento das serpentes existentes no Estado. Conforme Rondon, também são realizados trabalhos educativos em escolas públicas e privadas. Para isso, é só entrar em contato pelo telefone 661-2494.
Os técnicos também orientam a população que visita o local sobre toda biologia do animal e explicações sobre os tipos de soros antiofídicos. A Gerência de Ofiologia está aberta ao público, de segunda à sexta-feira, das 8h às 17h, situada na avenida Adauto Botelho, no bairro Coxipó.
O biólogo Thiago Nunes Rondon explica que a exposição trata-se de um trabalho educativo, que visa mostrar inclusive que esses animais não representam apenas malefícios para o homem. Conforme ele, pelo veneno das serpentes venenosas é feito o próprio soro e, inclusive, alguns medicamentos como o Captopril (para pacientes cardíacos).
A exposição de cobras venenosas, semi-venenosas e não-venenosas vai até o dia 1º de outubro e tem chamado a atenção dos usuários do Ganha Tempo, que recebem folders e panfletos explicativos sobre as formas de prevenção.
Conforme Rondon, em casos de acidentes, o recomendado é manter a vítima deitada. Se a picada for na perna ou no braço, deve-se mantê-los em posição mais elevada (não faça torniquete, não corte o local da ferida e nem aplique folhas ou pó de café para não provocar infecções secundárias), e levar a vítima imediatamente a unidade de saúde mais próxima.
O único tratamento para mordidas de cobras peçonhentas é o soro antiofídico. Para as não-peçonhentas o procedimento é fazer a higienização do local. Em caso de acidentes com animais peçonhentos, deve-se procurar o Centro de Informação Antiveneno (Ciave), no Pronto Socorro Municipal de Cuiabá (PSMC), e em outros municípios, a unidade de saúde mais próxima.
Somente este ano, ocorreram 400 casos de acidentes ofídicos em Mato Grosso, sendo 85% causados pelas jararacas (que compreende 22 espécies diferentes e a sua distribuição é em todo país). A maioria dos casos ocorre na zona rural, mas as vítimas também são pessoas em passeio ou lazer.
A Gerência de Ofiologia de Mato Grosso desenvolve pesquisas e controle de acidentes ofídicos (cobras), traça os perfis desses acidentes e faz mapeamento das serpentes existentes no Estado. Conforme Rondon, também são realizados trabalhos educativos em escolas públicas e privadas. Para isso, é só entrar em contato pelo telefone 661-2494.
Os técnicos também orientam a população que visita o local sobre toda biologia do animal e explicações sobre os tipos de soros antiofídicos. A Gerência de Ofiologia está aberta ao público, de segunda à sexta-feira, das 8h às 17h, situada na avenida Adauto Botelho, no bairro Coxipó.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/373738/visualizar/
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