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Repórter News - reporternews.com.br
Agronegócios
Quarta - 29 de Setembro de 2004 às 08:46

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“A rastreabilidade é um processo fundamental, mas devemos aguardar novas definições do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), que devem se adequar melhor ao setor produtivo, fazendo com que a certificação não cause traumas”. A afirmação é de Moacir Duarte Gomes, superintendente geral da ABCZ Certificadora, que em companhia de Nelson Pineda, diretor da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), participou da Conferência Internacional sobre Rastreabilidade de Alimentos, realizada, em São Paulo.

O evento reuniu 350 especialistas, representantes de certificadoras e técnicos das áreas de vigilância sanitária do MAPA, além de profissionais da França, Itália, Espanha, Inglaterra, Holanda e Alemanha. “Essas discussões são fundamentais para o aperfeiçoamento da rastreabilidade no Brasil, principalmente para quem trabalha diretamente com o pecuarista e acompanha suas dúvidas e reivindicações”, salienta Gomes. “Ficou claro o comprometimento do governo brasileiro com os países exportadores, e também a preocupação em relação ao nosso consumidor interno”.

Moacir Gomes informa que, de acordo com a legislação em vigor, a partir de 1º de fevereiro de 2005 os bovinos registrados (PO) somente poderão participar de exposições, feiras e leilões se estiverem inscritos no Sisbov (Sistema Brasileiro de Identificação e Certificação de Origem Bovina e Bubalina). Já o prazo de 40 dias de permanência para o rebanho comercial bovino e bubalino no banco de dados termina no próximo dia 29 de novembro. Após essa data, os animais certificados incluídos no sistema deverão permanecer no mínimo 180 dias antes do abate.




Fonte: Só Notícias

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