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Vendaval danificou assentamento
O vendaval que derrubou quatro torres de transmissão de energia da Eletronorte na tarde de quarta-feira da semana passada (22) e deixou por quase 60 horas 21 municípios do Nortão sem energia elétrica, também produziu estragos num assentamento localizado na região de Nova Mutum (264 km ao Norte de Cuiabá).
Vinte e uma casas do assentamento rural Pontal do Marape foram atingidas, algumas parcialmente danificadas e outras ficaram destelhadas. Seis das casas foram totalmente destruídas segundo levantamento da Secretaria Municipal de Agricultura e Meio Ambiente. Apesar do susto ninguém se feriu. A prefeitura está dando assistência ao assentados e ainda nesta semana vai enviar material para a recuperação das casas.
Foi a segunda vez em menos de 30 dias que o assentamento é atingido. Situado a 170 quilômetros de Nova Mutum, o Pontal do Marape foi criado em 1998 e abriga 358 famílias. Os moradores recém estavam concluindo a recuperação de 16 casas atingidas por uma forte ventania no dia 28 do mês passado, quando foram novamente surpreendidos pela força dos ventos. As famílias das seis casas derrubadas e que ficaram desabrigadas estão alojadas em casas de amigos e parentes dentro do próprio assentamento.
Nos próximos dias a prefeitura irá assinar um decreto que permitirá, em regime de urgência, a compra de material a ser usado na recuperação das casas. Ainda esta semana telhas serão enviadas para a cobertura das casas.
A ajuda do município é imprescindível, já que as famílias não têm renda fixa mensal e o Incra também já informou que não dispõe de recursos. De acordo com vistoria feita pela prefeitura de Nova Mutum, as casas mais atingidas são justamente aquelas em que foi utilizado apenas o material encaminhado pelo Incra. Na época cada assentado recebeu cerca de R$ 2.500 para comprar o material de construção para levantar uma casa padrão de 42 metros quadrados.
“As casas foram construídas, mas não apresentam condições adequadas de segurança nem a mínima resistência”, constatou o secretário municipal de Agricultura, Francisco Moraes Filho. O secretário explicou, ainda, que os próprios moradores vão reconstruir as casas através de mutirão. As 358 famílias que residem no Pontal do Marape são oriundas de Nova Mutum e de várias outras regiões do Estado.
A ocupação da antiga Fazenda Trescinco, que resultou na sua desapropriação originando o assentamento, aconteceu em 1998. Hoje todas as famílias possuem título de ocupação da terra e desenvolvem atividades de subsistência, a exemplo de pecuária de leite, grãos (milho, arroz, soja), avicultura e hortifrutigranjeiros. (com Márcio Uhde, de Nova Mutum)
Vinte e uma casas do assentamento rural Pontal do Marape foram atingidas, algumas parcialmente danificadas e outras ficaram destelhadas. Seis das casas foram totalmente destruídas segundo levantamento da Secretaria Municipal de Agricultura e Meio Ambiente. Apesar do susto ninguém se feriu. A prefeitura está dando assistência ao assentados e ainda nesta semana vai enviar material para a recuperação das casas.
Foi a segunda vez em menos de 30 dias que o assentamento é atingido. Situado a 170 quilômetros de Nova Mutum, o Pontal do Marape foi criado em 1998 e abriga 358 famílias. Os moradores recém estavam concluindo a recuperação de 16 casas atingidas por uma forte ventania no dia 28 do mês passado, quando foram novamente surpreendidos pela força dos ventos. As famílias das seis casas derrubadas e que ficaram desabrigadas estão alojadas em casas de amigos e parentes dentro do próprio assentamento.
Nos próximos dias a prefeitura irá assinar um decreto que permitirá, em regime de urgência, a compra de material a ser usado na recuperação das casas. Ainda esta semana telhas serão enviadas para a cobertura das casas.
A ajuda do município é imprescindível, já que as famílias não têm renda fixa mensal e o Incra também já informou que não dispõe de recursos. De acordo com vistoria feita pela prefeitura de Nova Mutum, as casas mais atingidas são justamente aquelas em que foi utilizado apenas o material encaminhado pelo Incra. Na época cada assentado recebeu cerca de R$ 2.500 para comprar o material de construção para levantar uma casa padrão de 42 metros quadrados.
“As casas foram construídas, mas não apresentam condições adequadas de segurança nem a mínima resistência”, constatou o secretário municipal de Agricultura, Francisco Moraes Filho. O secretário explicou, ainda, que os próprios moradores vão reconstruir as casas através de mutirão. As 358 famílias que residem no Pontal do Marape são oriundas de Nova Mutum e de várias outras regiões do Estado.
A ocupação da antiga Fazenda Trescinco, que resultou na sua desapropriação originando o assentamento, aconteceu em 1998. Hoje todas as famílias possuem título de ocupação da terra e desenvolvem atividades de subsistência, a exemplo de pecuária de leite, grãos (milho, arroz, soja), avicultura e hortifrutigranjeiros. (com Márcio Uhde, de Nova Mutum)
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/373789/visualizar/
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