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São três os mortos em tiroteio em escola argentina
Buenos Aires - Foram três os estudantes mortos por um colega na escola pública Malvinas Argentinas, na cidade de Carmen de Patagones, na Patagônia. As autoridades de Educação da Argentina chegaram a anunciar quatro mortes, mas depois corrigiram a informação, também publicada pelo Portal Estadão.com.br e agora retificada.
Após voltar da cerimônia de hasteamento da bandeira e ir para a salas de aula, Rafael Soldich, de 15 anos, sacou uma pistola e começou a atirar. Três adolescentes morreram imediatamente com tiros no estômago. Depois de esvaziar a arma, o jovem saiu da sala, e no corredor do colégio, pôs um novo pente de balas e voltou a disparar, ferindo outros seis estudantes.
Quando a pistola ficou novamente sem balas, tirou uma faca da cintura e ameaçou prosseguir com a chacina usando a arma branca. Segundos depois, começou a chorar e se entregou à polícia, que acabava de chegar à escola, alertada pelos tiros.
O crime abalou a pacata Carmen de Patagones e transformou-se no principal assunto da Argentina. O presidente residente Néstor Kirchner classificou o massacre de doloroso e decretou luto nacional por dois dias. O Ministério da Educação convocou os professores a promover nesta quarta-feira uma jornada de repúdio, dor e reflexão sobre o ocorrido.
Após voltar da cerimônia de hasteamento da bandeira e ir para a salas de aula, Rafael Soldich, de 15 anos, sacou uma pistola e começou a atirar. Três adolescentes morreram imediatamente com tiros no estômago. Depois de esvaziar a arma, o jovem saiu da sala, e no corredor do colégio, pôs um novo pente de balas e voltou a disparar, ferindo outros seis estudantes.
Quando a pistola ficou novamente sem balas, tirou uma faca da cintura e ameaçou prosseguir com a chacina usando a arma branca. Segundos depois, começou a chorar e se entregou à polícia, que acabava de chegar à escola, alertada pelos tiros.
O crime abalou a pacata Carmen de Patagones e transformou-se no principal assunto da Argentina. O presidente residente Néstor Kirchner classificou o massacre de doloroso e decretou luto nacional por dois dias. O Ministério da Educação convocou os professores a promover nesta quarta-feira uma jornada de repúdio, dor e reflexão sobre o ocorrido.
Fonte:
AP
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/373810/visualizar/
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