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Arranjos Produtivos ajudam na destinação de recursos
Índice de Desenvolvimento Humano, infra-estrutura, saúde e saneamento básico são alguns dos itens levantados pela Coordenação Geral de Transferência Tecnológica da Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia (Secitec) em relação aos municípios e regiões onde estão localizados os APLs (Arranjos Produtivos Locais). Os dados foram encaminhados como sugestão ao Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT), que havia solicitado um levantamento menos pormenorizado. “Resolvemos acrescentar esses indicadores para que o levantamento fique mais completo. Consideramos necessário dar um panorama das regiões onde o APL está instalado”, explica a coordenadora, Ilda Fernandes.
De acordo com definição do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), arranjos produtivos locais são “aglomerações de empresas localizadas em um mesmo território, que apresentam especialização produtiva e mantém algum vínculo de articulação, interação, cooperação e aprendizagem entre si e com outros atores locais, tais como Governo, associações empresariais, instituições de crédito, ensino e pesquisa e centros tecnológicos”.
“O papel da Secitec é articular e apoiar projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação tecnológica que visem superar gargalos tecnológicos e promovam a expansão e melhoria do padrão de competitividade do APL”, explica Ilda Fernandes, coordenadora geral de Transferência de Tecnologia. Ela cita como exemplo o setor de móveis, no qual os principais gargalos apontados são a secagem da madeira e o reaproveitamento dos resíduos de tecnologia limpa, projetos que já estão sendo estudados por pesquisadores da UFMT. Nesse caso, em relação ao aproveitamento de resíduos, por exemplo, a atuação da Secitec é articular a realização de estudos e pesquisas voltadas para o desenvolvimento de tecnologias que permitam o aproveitamento dos resíduos na área de construção civil. “Não vamos incentivar o reaproveitamento artesanal dos restos de madeira. Nosso papel é estimular a inovação tecnológica”, explica a coordenadora.
“A caracterização é uma forma de encaminhar melhor o processo dos APLs junto ao MCT. Quando o ministério receber os projetos dos APLs desenvolvidos pelos pesquisadores já terá em mãos a caracterização da região onde eles estão inseridos e isso vai ajudar na destinação dos recursos”, detalha Ilda, acrescentando que no levantamento também foi incluída a importância do APL para a região.
A Secitec também é parceira nos APLs de móveis de Cuiabá e Várzea Grande, Alta Floresta e Lucas do Rio Verde e de confecções de Rondonópolis. Uma vez caracterizados, os APLs serão encaminhados ao Grupo Gestor Estadual para serem aprovados. Depois disso, eles serão enquadrados nas especificações do MCT e devem ser executados a partir de 2005.
De acordo com definição do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), arranjos produtivos locais são “aglomerações de empresas localizadas em um mesmo território, que apresentam especialização produtiva e mantém algum vínculo de articulação, interação, cooperação e aprendizagem entre si e com outros atores locais, tais como Governo, associações empresariais, instituições de crédito, ensino e pesquisa e centros tecnológicos”.
“O papel da Secitec é articular e apoiar projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação tecnológica que visem superar gargalos tecnológicos e promovam a expansão e melhoria do padrão de competitividade do APL”, explica Ilda Fernandes, coordenadora geral de Transferência de Tecnologia. Ela cita como exemplo o setor de móveis, no qual os principais gargalos apontados são a secagem da madeira e o reaproveitamento dos resíduos de tecnologia limpa, projetos que já estão sendo estudados por pesquisadores da UFMT. Nesse caso, em relação ao aproveitamento de resíduos, por exemplo, a atuação da Secitec é articular a realização de estudos e pesquisas voltadas para o desenvolvimento de tecnologias que permitam o aproveitamento dos resíduos na área de construção civil. “Não vamos incentivar o reaproveitamento artesanal dos restos de madeira. Nosso papel é estimular a inovação tecnológica”, explica a coordenadora.
“A caracterização é uma forma de encaminhar melhor o processo dos APLs junto ao MCT. Quando o ministério receber os projetos dos APLs desenvolvidos pelos pesquisadores já terá em mãos a caracterização da região onde eles estão inseridos e isso vai ajudar na destinação dos recursos”, detalha Ilda, acrescentando que no levantamento também foi incluída a importância do APL para a região.
A Secitec também é parceira nos APLs de móveis de Cuiabá e Várzea Grande, Alta Floresta e Lucas do Rio Verde e de confecções de Rondonópolis. Uma vez caracterizados, os APLs serão encaminhados ao Grupo Gestor Estadual para serem aprovados. Depois disso, eles serão enquadrados nas especificações do MCT e devem ser executados a partir de 2005.
Fonte:
Secom - MT
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/373861/visualizar/
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