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Campanha de vacinação anti–rábica é dia 25 de setembro
A Secretaria de Estado de Saúde está lançando a Campanha Estadual de Vacinação Contra a Raiva Animal para cães e gatos. O objetivo da campanha é estabelecer barreira imunológica capaz de interromper a transmissão do vírus da raiva na população canina e felina e levar à população esclarecimentos sobre o vírus. A prevenção da doença é prioridade para o Governo do Estado.
A campanha inicia no dia 25 de setembro (sábado) e se estende até o dia 27 de novembro, abrangendo os 139 municípios do Estado e tendo como meta atingir uma cobertura vacinal mínima de 80% da população canina, por município.
Para alcançar o resultado esperado a Superintendência de Saúde Coletiva(SUSAC), da Ses,montou um esquema de apoio técnico-logístico de diversas áreas da Saúde, envolvendo também a participação de todos os Escritórios Regionais, para fornecer aos municípios condições locais para a obtenção da cobertura vacinal.
Em todo o Estado estarão envolvidas, na mobilização, cerca de 2.500 pessoas em 840 postos de vacinação. Serão disponibilizadas 583.750 doses da vacina. “Dependendo das condições de cada município e levando em consideração suas peculiaridades, eles poderão adotar o sistema de vacinação casa –a- casa, em postos fixos, utilizando-se de espaços das instituições públicas, como escolas, Exército, Corpo de Bombeiros e os postos fixos das secretarias municipais de saúde, centros comunitários, postos volantes, praças, sempre buscando disponibilizar a vacina o mais próximo possível do proprietário do animal”, informou a Superintendente de Saúde Coletiva, Moema Couto Silva Blatt.
Os recursos que serão disponibilizados aos municípios para a realização da campanha são advindos do Ministério da Saúde com contrapartida da Secretaria de Estado de Saúde. “Serão repassados fundo a fundo”, explicou Moema Blatt, acrescentando que “os municípios receberão as vacinas, seringas com agulhas descartáveis, atestados vacinais, mapas para o registro de animais vacinados”.
Outra informação a ser reforçada é sobre a execução da campanha nas aldeias indígenas que terá como parceira a FUNASA e que contará com o apoio dos quatro Distritos Sanitários Especiais Indígenas (DISEI’s). “Esperamos com mais esta campanha de vacinação de cães e gatos diminuir os riscos da raiva na população humana. Quando os sintomas aparecem nos homens, já não tem cura. A raiva mata”, frisou a superintendente Moema Blatt.
Ela conta com a participação efetiva da população em levar seus animais para vacinar ou deixando os técnicos da saúde entrar em suas casas para a aplicação da vacina.
ESTATÍSTICA - Os dados epidemiológicos indicam que a ocorrência de raiva animal vem caindo de 2000 para 2004. No ano de 2000 o Estado registrou 313 casos de raiva animal contraído por cão, 10 por gato e 3 casos de raiva humana. No ano de 2001 foram registrados 192 casos da doença em cão, 2 em gato e 1 humano. Já no ano de 2002 foram 57 casos em cão, 2 em gato e nenhum caso de raiva humana. Nos anos de 2003 e 2004 não houve registro de casos da doença no homem e no gato, somente no cão com 23 casos.
“A queda nos registros de casos da raiva animal contraída pelo cão caiu de 2000 a agosto de 2004 em 92.66%. A meta é zerar o número de casos, a exemplo da humana e do gato. Não esquecendo os casos transmitidos por morcego, que ocorreram somente no ano de 1990 com registro de 7 casos”. A superintendente acrescentou que “a queda se deve à atenção especial que o Estado dá na erradicação da doença, e das estratégias que adota”. Como exemplo ela citou as campanhas que são desencadeadas em todos os municípios e a parceria que tem com os municípios, além de disponibilizar a vacina o ano todo nos centros de controle de zoonoses.
O alerta que a superintendente faz é quanto a doença. “A raiva é uma doença dos animais mamíferos que pode ocorrer nos homens. É mortal tanto para os homens quanto para os animais, e a melhor forma de proteção é vacinar os animais. Desta forma a população estará ajudando o Estado a manter a sua meta que é zerar os casos da raiva humana e animal na cobertura vacinal”, disse Moema Blatt.
A RAIVA: A transmissão da Raiva ocorre quando o vírus que rábico existe na saliva do animal infectado entra no organismo, através da pele ou mucosas, por mordedura, arranhadura ou lambedura, não existindo necessariamente agressão. O cão é o principal animal que transmite a raiva ao homem.
CUIDADOS: Quando agredido por um animal, mesmo se ele estiver vacinado contra a raiva, a primeira providência a tomar é lavar o ferimento imediatamente com água e sabão. A seguir procurar com urgência o Serviço de Saúde mais próximo. O importante é não matar o animal e sim deixa-lo em observação durante dez dias , em local seguro, arejado, e bem alimentado, para que se possa identificar qualquer sinal indicativo de Raiva.
SINTOMAS
Os sinais e sintomas da Raiva em cães e gatos são iguais :Deve se observar as mudanças de hábitos (buscando lugares escuros, como debaixo de camas), de comportamento (agitação e agressividade mais intensa),salivação abundante, dificuldade para engolir água e alimento, paralisia das patas traseiras e o latido que torna-se diferente do normal, parecendo um “uivo rouco”.
A campanha inicia no dia 25 de setembro (sábado) e se estende até o dia 27 de novembro, abrangendo os 139 municípios do Estado e tendo como meta atingir uma cobertura vacinal mínima de 80% da população canina, por município.
Para alcançar o resultado esperado a Superintendência de Saúde Coletiva(SUSAC), da Ses,montou um esquema de apoio técnico-logístico de diversas áreas da Saúde, envolvendo também a participação de todos os Escritórios Regionais, para fornecer aos municípios condições locais para a obtenção da cobertura vacinal.
Em todo o Estado estarão envolvidas, na mobilização, cerca de 2.500 pessoas em 840 postos de vacinação. Serão disponibilizadas 583.750 doses da vacina. “Dependendo das condições de cada município e levando em consideração suas peculiaridades, eles poderão adotar o sistema de vacinação casa –a- casa, em postos fixos, utilizando-se de espaços das instituições públicas, como escolas, Exército, Corpo de Bombeiros e os postos fixos das secretarias municipais de saúde, centros comunitários, postos volantes, praças, sempre buscando disponibilizar a vacina o mais próximo possível do proprietário do animal”, informou a Superintendente de Saúde Coletiva, Moema Couto Silva Blatt.
Os recursos que serão disponibilizados aos municípios para a realização da campanha são advindos do Ministério da Saúde com contrapartida da Secretaria de Estado de Saúde. “Serão repassados fundo a fundo”, explicou Moema Blatt, acrescentando que “os municípios receberão as vacinas, seringas com agulhas descartáveis, atestados vacinais, mapas para o registro de animais vacinados”.
Outra informação a ser reforçada é sobre a execução da campanha nas aldeias indígenas que terá como parceira a FUNASA e que contará com o apoio dos quatro Distritos Sanitários Especiais Indígenas (DISEI’s). “Esperamos com mais esta campanha de vacinação de cães e gatos diminuir os riscos da raiva na população humana. Quando os sintomas aparecem nos homens, já não tem cura. A raiva mata”, frisou a superintendente Moema Blatt.
Ela conta com a participação efetiva da população em levar seus animais para vacinar ou deixando os técnicos da saúde entrar em suas casas para a aplicação da vacina.
ESTATÍSTICA - Os dados epidemiológicos indicam que a ocorrência de raiva animal vem caindo de 2000 para 2004. No ano de 2000 o Estado registrou 313 casos de raiva animal contraído por cão, 10 por gato e 3 casos de raiva humana. No ano de 2001 foram registrados 192 casos da doença em cão, 2 em gato e 1 humano. Já no ano de 2002 foram 57 casos em cão, 2 em gato e nenhum caso de raiva humana. Nos anos de 2003 e 2004 não houve registro de casos da doença no homem e no gato, somente no cão com 23 casos.
“A queda nos registros de casos da raiva animal contraída pelo cão caiu de 2000 a agosto de 2004 em 92.66%. A meta é zerar o número de casos, a exemplo da humana e do gato. Não esquecendo os casos transmitidos por morcego, que ocorreram somente no ano de 1990 com registro de 7 casos”. A superintendente acrescentou que “a queda se deve à atenção especial que o Estado dá na erradicação da doença, e das estratégias que adota”. Como exemplo ela citou as campanhas que são desencadeadas em todos os municípios e a parceria que tem com os municípios, além de disponibilizar a vacina o ano todo nos centros de controle de zoonoses.
O alerta que a superintendente faz é quanto a doença. “A raiva é uma doença dos animais mamíferos que pode ocorrer nos homens. É mortal tanto para os homens quanto para os animais, e a melhor forma de proteção é vacinar os animais. Desta forma a população estará ajudando o Estado a manter a sua meta que é zerar os casos da raiva humana e animal na cobertura vacinal”, disse Moema Blatt.
A RAIVA: A transmissão da Raiva ocorre quando o vírus que rábico existe na saliva do animal infectado entra no organismo, através da pele ou mucosas, por mordedura, arranhadura ou lambedura, não existindo necessariamente agressão. O cão é o principal animal que transmite a raiva ao homem.
CUIDADOS: Quando agredido por um animal, mesmo se ele estiver vacinado contra a raiva, a primeira providência a tomar é lavar o ferimento imediatamente com água e sabão. A seguir procurar com urgência o Serviço de Saúde mais próximo. O importante é não matar o animal e sim deixa-lo em observação durante dez dias , em local seguro, arejado, e bem alimentado, para que se possa identificar qualquer sinal indicativo de Raiva.
SINTOMAS
Os sinais e sintomas da Raiva em cães e gatos são iguais :Deve se observar as mudanças de hábitos (buscando lugares escuros, como debaixo de camas), de comportamento (agitação e agressividade mais intensa),salivação abundante, dificuldade para engolir água e alimento, paralisia das patas traseiras e o latido que torna-se diferente do normal, parecendo um “uivo rouco”.
Fonte:
24 Horas News
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/374157/visualizar/
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