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Lula defende segurança pública eficiente
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que os Três Poderes estão pensando na paz a todo momento e acreditam que há como criar uma política de segurança pública eficiente. Lula disse em entrevista a 13 emissoras de rádio do Brasil, nesta manhã, que o governo federal está tentando unificar as ações da polícia.
"Acabou o tempo em que o governador e o prefeito de uma cidade faziam pirotecnia com presos e bandidos. A inteligência é essencial. O problema de segurança pública é um problema de Estado", declarou.
Lula elogiou o ministro Márcio Thomaz Bastos e o Estatuto do Desarmamento. "Cosolidamos o Sistema Único de Segurança Nacional no País, com um controle de todo o processo de organização da Polícia Militar, Polícia Civil e da Polícia Federal para que haja uma uniformização. Criamos a Força Nacional de Seguranla Pública, que fará intervenções em momentos excepcionais, quando forem chamados. Criamos o gabinete de gestão integrada, ou seja, teremos ações e saberemos o que ocorre em cada Estado."
Lula afimou que um novo sistema de investigação faz com que quando o criminoso faça uma nova identidade, o sistema repasse a informação para todos os outros Estados. "Acho que vamos terminar nosso mandato com segurança pública muito mais forte", dise. "Eu deposito muita, mas muita confiança nas ações do ministro Márcio Thomaz Bastos", encerrou. Empregos e crescimento do interior Lula afirmou que, este mês, 229 mil novos empregos foram criados. "Chegamos aos primeiros 8 meses com 1,446 milhão de carteiras profissionais assinadas, sem contar o setor público e os informais, sendo que dois terços deles estão sendo criados no interior do Brasil. Não aparece na mídia, mas o interior está crescendo muito", garantiu.
"Vamos continuar crescendo e vamos todos pereceber que o Brasil é outro. O Brasil está crescendo", concluiu.
Lula disse que as regiões Sul e Sudeste já receberam a maior parte dos incentivos e que, agora, os outros Estados precisam receber ajuda do governo federal para ampliar o desenvolvimento. Lula disse, por exemplo, que está empenhado em tomar medidas com o congresso para contemplar a Zona Franca de Manaus. "É uma sorte termos esse pólo não-poluente na Amazônia. Ele precisa se mantido."
"O crescimento da zona franca de Manaus, das exportações, e o crescimento da tecnologia deve ser estendida ao Pará, Acre, Amapá. O desenvolvimento vai promover a integração da região amazônica brasileira e entre os países que fazem fronteira, como Guiana, Venezuela, Colômbia e Peru. O entrosamento de governos promoverá um salto de qualidade para aumentar produção e exportações da região", declarou.
Empresas e investimentos
O presidente diz que quer estabelecer condições favoráveis para que se abram ou fechem pequenas empresas no Brasil de forma mais simples. "Hoje, muitas delas pagam impostos como se fossem multinacionais. Queremos um grande debate sobre a legislação trabalhista acordada com o movimento sindical".
Para Lula, o Brasil precisa assumir a responsabilidade para ter regras diferentes e não ser regido por uma política única para empresas de vários portes. "Queremos conversar com alguns governadores. Todos falam em reduzir impostos, mas ninguém quer reduzir", reclamou.
Lula disse que quer que o Brasil tenha novo ciclo de crescimento para que possa haver planejamento de investidores. Ele afirmou que, quando tomou posse, o Brasil tinha uma dívida de quase R$ 900 bilhões e que trabalha para reduzi-la. "Esse negócio de reduriz políticas de juros, muita gente acha que se faz no tacão... em economia não tem aventura. Um salto fora de propósito e você quebra a cara. Eu só peço tranqüilidade às pessoas e que elas confiem. Quando terminar meu mandato, quero poder andar de cabeça erguida", afirmou.
Reforma agrária e MST
Lula disse que o governo está trabalhando com um novo tipo de reforma agrária, no qual a preocupação básica é com a qualidade do que é feito. "Precisamos de assentamentos com casas, saúde, lazer, benefícios, com qualidade de vida, facilitando a vida das pessoas. Precisamos levar tecnologia a eles, garantir o crescimento da economia."
"Temos o maior investimento do Pronaf. No ano passado, cresceu o número de contratos em 83%. Antes, o pequeno não tinha acesso ao dinheiro do Pronaf. A orientação é que nenhum gerente negue dinheiro a quem precise, disse Lula, ressaltanto, também, o lançamento do seguro agrícola.
Lula mandou um recado ao Movimento dos Sem-Terra. "Acho que o movimento sem-terra percebe que as chances de termos uma boa polítca agrária, sem radicalismo, é agora. E tratem de me ajudar nisso".
Transgênicos
Lula lembrou que mandou o projeto de Biossegurança para a Câmara de Deputados em fevereiro, quando foi aprovado, e que, no Senado, ele ainda está em análise. O presidente afirmou que precisa analisar o projeto novamente, já que foi aletrado no Congresso, e afirmou que tratará do caso "com carinho", já que a data para o plantio da soja está próxima(outubro).
"A biossegurança é uma coisa séria para nós e queremos que o projeto seja de interesse da população brasileira. Se os interessados aceitarem uma medida provisória conforme os pontos do projeto, posso enviá-la", explicou.
"Acabou o tempo em que o governador e o prefeito de uma cidade faziam pirotecnia com presos e bandidos. A inteligência é essencial. O problema de segurança pública é um problema de Estado", declarou.
Lula elogiou o ministro Márcio Thomaz Bastos e o Estatuto do Desarmamento. "Cosolidamos o Sistema Único de Segurança Nacional no País, com um controle de todo o processo de organização da Polícia Militar, Polícia Civil e da Polícia Federal para que haja uma uniformização. Criamos a Força Nacional de Seguranla Pública, que fará intervenções em momentos excepcionais, quando forem chamados. Criamos o gabinete de gestão integrada, ou seja, teremos ações e saberemos o que ocorre em cada Estado."
Lula afimou que um novo sistema de investigação faz com que quando o criminoso faça uma nova identidade, o sistema repasse a informação para todos os outros Estados. "Acho que vamos terminar nosso mandato com segurança pública muito mais forte", dise. "Eu deposito muita, mas muita confiança nas ações do ministro Márcio Thomaz Bastos", encerrou. Empregos e crescimento do interior Lula afirmou que, este mês, 229 mil novos empregos foram criados. "Chegamos aos primeiros 8 meses com 1,446 milhão de carteiras profissionais assinadas, sem contar o setor público e os informais, sendo que dois terços deles estão sendo criados no interior do Brasil. Não aparece na mídia, mas o interior está crescendo muito", garantiu.
"Vamos continuar crescendo e vamos todos pereceber que o Brasil é outro. O Brasil está crescendo", concluiu.
Lula disse que as regiões Sul e Sudeste já receberam a maior parte dos incentivos e que, agora, os outros Estados precisam receber ajuda do governo federal para ampliar o desenvolvimento. Lula disse, por exemplo, que está empenhado em tomar medidas com o congresso para contemplar a Zona Franca de Manaus. "É uma sorte termos esse pólo não-poluente na Amazônia. Ele precisa se mantido."
"O crescimento da zona franca de Manaus, das exportações, e o crescimento da tecnologia deve ser estendida ao Pará, Acre, Amapá. O desenvolvimento vai promover a integração da região amazônica brasileira e entre os países que fazem fronteira, como Guiana, Venezuela, Colômbia e Peru. O entrosamento de governos promoverá um salto de qualidade para aumentar produção e exportações da região", declarou.
Empresas e investimentos
O presidente diz que quer estabelecer condições favoráveis para que se abram ou fechem pequenas empresas no Brasil de forma mais simples. "Hoje, muitas delas pagam impostos como se fossem multinacionais. Queremos um grande debate sobre a legislação trabalhista acordada com o movimento sindical".
Para Lula, o Brasil precisa assumir a responsabilidade para ter regras diferentes e não ser regido por uma política única para empresas de vários portes. "Queremos conversar com alguns governadores. Todos falam em reduzir impostos, mas ninguém quer reduzir", reclamou.
Lula disse que quer que o Brasil tenha novo ciclo de crescimento para que possa haver planejamento de investidores. Ele afirmou que, quando tomou posse, o Brasil tinha uma dívida de quase R$ 900 bilhões e que trabalha para reduzi-la. "Esse negócio de reduriz políticas de juros, muita gente acha que se faz no tacão... em economia não tem aventura. Um salto fora de propósito e você quebra a cara. Eu só peço tranqüilidade às pessoas e que elas confiem. Quando terminar meu mandato, quero poder andar de cabeça erguida", afirmou.
Reforma agrária e MST
Lula disse que o governo está trabalhando com um novo tipo de reforma agrária, no qual a preocupação básica é com a qualidade do que é feito. "Precisamos de assentamentos com casas, saúde, lazer, benefícios, com qualidade de vida, facilitando a vida das pessoas. Precisamos levar tecnologia a eles, garantir o crescimento da economia."
"Temos o maior investimento do Pronaf. No ano passado, cresceu o número de contratos em 83%. Antes, o pequeno não tinha acesso ao dinheiro do Pronaf. A orientação é que nenhum gerente negue dinheiro a quem precise, disse Lula, ressaltanto, também, o lançamento do seguro agrícola.
Lula mandou um recado ao Movimento dos Sem-Terra. "Acho que o movimento sem-terra percebe que as chances de termos uma boa polítca agrária, sem radicalismo, é agora. E tratem de me ajudar nisso".
Transgênicos
Lula lembrou que mandou o projeto de Biossegurança para a Câmara de Deputados em fevereiro, quando foi aprovado, e que, no Senado, ele ainda está em análise. O presidente afirmou que precisa analisar o projeto novamente, já que foi aletrado no Congresso, e afirmou que tratará do caso "com carinho", já que a data para o plantio da soja está próxima(outubro).
"A biossegurança é uma coisa séria para nós e queremos que o projeto seja de interesse da população brasileira. Se os interessados aceitarem uma medida provisória conforme os pontos do projeto, posso enviá-la", explicou.
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/374202/visualizar/
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