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Taiwan ampliará orçamento para se defender da China
As despesas de defesa de Taiwan excederão 49,350 bilhões de dólares nos próximos cinco anos devido à necessidade de adquirir equipamentos bélicos avançados para se proteger de uma possível invasão chinesa, informou nesta quarta-feira o Ministério da Defesa da ilha.
Além do orçamento geral que o governo apresentou hoje ao Parlamento taiuanês, os militares querem um orçamento especial de 17,930 bilhões de dólares para a compra de equipamentos bélicos avançados dos Estados Unidos, entre os quais se incluem oito submarinos e 12 aviões anti-submarino.
O titular da Defesa da ilha, Tang Yao-ming, disse aos parlamentares que, se este orçamento especial for aprovado, o poderio militar das duas partes do estreito de Formosa estarão equilibrados nos próximos 30 anos. Em contrapartida, se não for aprovado, a China poderia atacar a ilha em dois ou três anos, acrescentou o ministro.
A maioria dos taiuaneses apóia a compra de armas para se proteger das ameaças bélicas chinesas, mas um setor importante considera que o material oferecido pelos Estados Unidos à ilha não responde a suas necessidades e não a protegerá de um ataque chinês.
A revista britânica "Jane's" informou esta semana que a China fez testes com os mísseis "Donghai-10", com um raio de ação de 1.500 quilômetros, capazes de levar ogivas de 500 quilogramas e cuja margem de erro é de apenas dez metros. Este míssil é considerado uma séria ameaça para Taiwan e para outros países na Ásia.
Além disso, segundo a revista inglesa, a China está desenvolvendo outro míssil de cruzeiro e mísseis que levam veículos não tripulados "Harpy", adquiridos em Israel.
A China também disporá em breve dos mísseis de cruzeiro "Yingji-63", que têm um raio de ação de 400 a 500 quilômetros, com ogivas de até 500 quilogramas e uma precisão similar à de "Donghai-10".
A China e Taiwan mantêm um confronto político e uma paz armada desde 1949, ano no qual o Exército Nacionalista Chinês se refugiou na ilha, após ser derrotado pelo Exército Comunista de Mao tsé-tung.
Além do orçamento geral que o governo apresentou hoje ao Parlamento taiuanês, os militares querem um orçamento especial de 17,930 bilhões de dólares para a compra de equipamentos bélicos avançados dos Estados Unidos, entre os quais se incluem oito submarinos e 12 aviões anti-submarino.
O titular da Defesa da ilha, Tang Yao-ming, disse aos parlamentares que, se este orçamento especial for aprovado, o poderio militar das duas partes do estreito de Formosa estarão equilibrados nos próximos 30 anos. Em contrapartida, se não for aprovado, a China poderia atacar a ilha em dois ou três anos, acrescentou o ministro.
A maioria dos taiuaneses apóia a compra de armas para se proteger das ameaças bélicas chinesas, mas um setor importante considera que o material oferecido pelos Estados Unidos à ilha não responde a suas necessidades e não a protegerá de um ataque chinês.
A revista britânica "Jane's" informou esta semana que a China fez testes com os mísseis "Donghai-10", com um raio de ação de 1.500 quilômetros, capazes de levar ogivas de 500 quilogramas e cuja margem de erro é de apenas dez metros. Este míssil é considerado uma séria ameaça para Taiwan e para outros países na Ásia.
Além disso, segundo a revista inglesa, a China está desenvolvendo outro míssil de cruzeiro e mísseis que levam veículos não tripulados "Harpy", adquiridos em Israel.
A China também disporá em breve dos mísseis de cruzeiro "Yingji-63", que têm um raio de ação de 400 a 500 quilômetros, com ogivas de até 500 quilogramas e uma precisão similar à de "Donghai-10".
A China e Taiwan mantêm um confronto político e uma paz armada desde 1949, ano no qual o Exército Nacionalista Chinês se refugiou na ilha, após ser derrotado pelo Exército Comunista de Mao tsé-tung.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/374233/visualizar/
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