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Índios da aldeia Metuktire recebem novo posto de saúde
Os índios da aldeia Metuktire, no município de Peixoto de Azevedo, em Mato Grosso, acabam de receber um novo posto de saúde. A unidade foi inaugurada pela Fundação Nacional de Saúde (Funasa) no dia 19 de setembro e recebeu o nome de Raoni, em homenagem ao cacique Txucaramae que mora na aldeia, às margens do rio Xingu. O posto vai atender 354 indígenas que moram na Metuktire.
Além de um novo posto de saúde, a aldeia Metuktire ganhou uma estação de tratamento e um microssistema de abastecimento que capta água direto do rio Xingu. O sistema será gerenciado pelo Agente Indígena de Saneamento (Aisan), da etnia Kaiapó, para que seja bem utilizado.
A aldeia do cacique Raoni faz parte do Dsei Colider, um dos 34 distritos que a Funasa mantém em todo o País. Desde 2002, a atenção à saúde das 15 aldeias do distrito é realizada pela Fundação em conjunto com a Ipren-He, presidida pelo cacique Puiu Kaiapó. A comunidade da aldeia Metuktire confirma que, com as intervenções da Funasa na área de saneamento e saúde indígena, houve melhora na qualidade de vida dos moradores.
Novas Diretrizes
Desde o dia 16 de setembro, todos os convênios de saúde indígena da Funasa no estado do Mato Grosso funcionam sob as novas diretrizes do novo modelo de gestão para a saúde indígena, colocado em prática a partir deste ano. O último convênio foi assinado com a Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), em cerimônia que contou com a presença do presidente da Funasa, Valdi Camarcio Bezerra.
O convênio soma R$ 1,3 milhão e vai atender aproximadamente 2,7 mil índios das etnias Baikairi, Bororo, Guató, Umitina e Chiquitano. Neste convênio, a responsabilidade da gestão e coordenação das ações de saúde cabem à Funasa e a universidade fica responsável por ações complementares.
Além da UFMT, a Funasa tem convênios para ações complementares de saúde indígena no estado com duas universidades - Universidade de Brasília e Unifesp - e com três organizações indígenas Ipren-he, Halitinã e Mavutsinin.
Além de um novo posto de saúde, a aldeia Metuktire ganhou uma estação de tratamento e um microssistema de abastecimento que capta água direto do rio Xingu. O sistema será gerenciado pelo Agente Indígena de Saneamento (Aisan), da etnia Kaiapó, para que seja bem utilizado.
A aldeia do cacique Raoni faz parte do Dsei Colider, um dos 34 distritos que a Funasa mantém em todo o País. Desde 2002, a atenção à saúde das 15 aldeias do distrito é realizada pela Fundação em conjunto com a Ipren-He, presidida pelo cacique Puiu Kaiapó. A comunidade da aldeia Metuktire confirma que, com as intervenções da Funasa na área de saneamento e saúde indígena, houve melhora na qualidade de vida dos moradores.
Novas Diretrizes
Desde o dia 16 de setembro, todos os convênios de saúde indígena da Funasa no estado do Mato Grosso funcionam sob as novas diretrizes do novo modelo de gestão para a saúde indígena, colocado em prática a partir deste ano. O último convênio foi assinado com a Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), em cerimônia que contou com a presença do presidente da Funasa, Valdi Camarcio Bezerra.
O convênio soma R$ 1,3 milhão e vai atender aproximadamente 2,7 mil índios das etnias Baikairi, Bororo, Guató, Umitina e Chiquitano. Neste convênio, a responsabilidade da gestão e coordenação das ações de saúde cabem à Funasa e a universidade fica responsável por ações complementares.
Além da UFMT, a Funasa tem convênios para ações complementares de saúde indígena no estado com duas universidades - Universidade de Brasília e Unifesp - e com três organizações indígenas Ipren-he, Halitinã e Mavutsinin.
Fonte:
RMT online
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/374280/visualizar/
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