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Inflação medida pelo IPC-S acusa desaceleração.
A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) fechou a semana encerrada em 13 de setembro com variação de 0,35% - uma desaceleração de 0,41 ponto percentual em relação à alta da semana imediatamente anterior.
Segundo a Fundação Getúlio Vargas, responsável pela pesquisa, a razão principal para o recuo entre uma semana e outra foi a desaceleração generalizada dos preços dos alimentos. Na última divulgação, a contribuição isolada dos Gêneros Alimentícios foi de 0,45 ponto percentual, enquanto que nesta última semana esta influência caiu para apenas 0,08 ponto percentual – uma queda de 0,37 ponto percentual entre uma semana e a outra.
Alimentação deixou de ser o grupo com maior pressão para a alta do IPC-S, condição ocupada to agora por Transporte e Habitação. No primeiro caso, os transportes – mesmo tendo acusado desaceleração de 0,46 ponto percentual – acusaram elevação de 0,87%, enquanto o grupo Habitação registrou a maior influência entre os sete grupos que compõem o índice. Ao variar de 0,28% para 0,36%, o grupo chegou a contribuir com 0,11 ponto percentual na formação da taxa.
Depois de ter fechado os últimos 30 dias encerrados na semana imediatamente anterior com alta de 1,60%, o grupo Alimentação variou apenas 0,27% nesta última semana. Vestuário passou de 0,64% para 0,72%; Saúde e Cuidados Pessoais, de 0,19% para 0,12%; Educação, Leitura e Recreação, de 0,36% para 0,32%; e Despesas Diversas – a menor influência – fechou com inflação negativa de 0,33% - a única deflação entre os sete grupos que compõem o IPC-S.
Segundo a Fundação Getúlio Vargas, responsável pela pesquisa, a razão principal para o recuo entre uma semana e outra foi a desaceleração generalizada dos preços dos alimentos. Na última divulgação, a contribuição isolada dos Gêneros Alimentícios foi de 0,45 ponto percentual, enquanto que nesta última semana esta influência caiu para apenas 0,08 ponto percentual – uma queda de 0,37 ponto percentual entre uma semana e a outra.
Alimentação deixou de ser o grupo com maior pressão para a alta do IPC-S, condição ocupada to agora por Transporte e Habitação. No primeiro caso, os transportes – mesmo tendo acusado desaceleração de 0,46 ponto percentual – acusaram elevação de 0,87%, enquanto o grupo Habitação registrou a maior influência entre os sete grupos que compõem o índice. Ao variar de 0,28% para 0,36%, o grupo chegou a contribuir com 0,11 ponto percentual na formação da taxa.
Depois de ter fechado os últimos 30 dias encerrados na semana imediatamente anterior com alta de 1,60%, o grupo Alimentação variou apenas 0,27% nesta última semana. Vestuário passou de 0,64% para 0,72%; Saúde e Cuidados Pessoais, de 0,19% para 0,12%; Educação, Leitura e Recreação, de 0,36% para 0,32%; e Despesas Diversas – a menor influência – fechou com inflação negativa de 0,33% - a única deflação entre os sete grupos que compõem o IPC-S.
Fonte:
Agência Brasil
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/374312/visualizar/
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