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90 bancos param hoje
Bancários de Cuiabá e Várzea Grande decidiram fechar todas as agências a partir de hoje, por tempo indeterminado. A intenção da greve, que deve ser em todo país, é que todas as 90 agências, entre estatais e privadas, não abram para qualquer tipo de atendimento.
Quem quiser fazer uma retirada de dinheiro ou uma consulta na conta vai ter que se recorrer aos caixas eletrônicos de auto-atendimento distribuídos pela cidade, fora das agências, ou consultar pela internet. Os bancários reivindicam um aumento salarial de 25%.
O valor do piso salarial hoje dos bancários, segundo o sindicato da categoria, é de 702,66. Com o aumento esse valor aumentaria em mais R$ 175,66, passando então para R$ 878,32.
"Se não houver aumento real esse ano nós não vamos voltar a trabalhar", assegurou o presidente do Sindicato dos Bancários de Mato Grosso (Seeb/MT), Eduardo Alencar.
Na manhã de ontem, cinco agências paralisaram por 24 horas. Foram a Caixa Econômica e o Banco Real da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), localizados na rua Alziro Zarur, e as agências do Banco do Brasil, HSBC e Caixa Econômica da avenida Fernando Corrêa da Costa.
A população já está sentindo o incômodo dessas paralisações que vem ocorrendo nas principais agências da capital e Várzea Grande, desde o dia 15 desse mês. Várias pessoas compareceram até esses bancos, mas foram proibidos de entrar com o bloqueio dos funcionários e dos vários cartazes e faixas pregados na vidraça com os dizeres como "Estamos em greve-reajuste já" e "Banqueiros, queremos mais empregos e menos fila".
Febraban
A Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) já ofereceu duas propostas à categoria, mas que não foram satisfatórias, pois propõem reajuste e não aumento salarial, além do valor ser inferior a 25%.
A primeira proposta era de um reajuste de 6%. Já a segunda, feita no dia 8 desse mês, a categoria patronal ofereceu 8,5% mais R$ 30 de abono.
Há entre Cuiabá e Várzea Grande pelo menos 1,5 mil funcionários e no Estado 3,2 mil. "Como não houve nenhuma proposta ou outra posição da Fenaban quanto a nossa reivindicação vamos reafirmar a greve e tirar as estratégias", disse Eduardo.
Quem quiser fazer uma retirada de dinheiro ou uma consulta na conta vai ter que se recorrer aos caixas eletrônicos de auto-atendimento distribuídos pela cidade, fora das agências, ou consultar pela internet. Os bancários reivindicam um aumento salarial de 25%.
O valor do piso salarial hoje dos bancários, segundo o sindicato da categoria, é de 702,66. Com o aumento esse valor aumentaria em mais R$ 175,66, passando então para R$ 878,32.
"Se não houver aumento real esse ano nós não vamos voltar a trabalhar", assegurou o presidente do Sindicato dos Bancários de Mato Grosso (Seeb/MT), Eduardo Alencar.
Na manhã de ontem, cinco agências paralisaram por 24 horas. Foram a Caixa Econômica e o Banco Real da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), localizados na rua Alziro Zarur, e as agências do Banco do Brasil, HSBC e Caixa Econômica da avenida Fernando Corrêa da Costa.
A população já está sentindo o incômodo dessas paralisações que vem ocorrendo nas principais agências da capital e Várzea Grande, desde o dia 15 desse mês. Várias pessoas compareceram até esses bancos, mas foram proibidos de entrar com o bloqueio dos funcionários e dos vários cartazes e faixas pregados na vidraça com os dizeres como "Estamos em greve-reajuste já" e "Banqueiros, queremos mais empregos e menos fila".
Febraban
A Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) já ofereceu duas propostas à categoria, mas que não foram satisfatórias, pois propõem reajuste e não aumento salarial, além do valor ser inferior a 25%.
A primeira proposta era de um reajuste de 6%. Já a segunda, feita no dia 8 desse mês, a categoria patronal ofereceu 8,5% mais R$ 30 de abono.
Há entre Cuiabá e Várzea Grande pelo menos 1,5 mil funcionários e no Estado 3,2 mil. "Como não houve nenhuma proposta ou outra posição da Fenaban quanto a nossa reivindicação vamos reafirmar a greve e tirar as estratégias", disse Eduardo.
Fonte:
Folha do Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/374321/visualizar/
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