Repórter News - reporternews.com.br
Mais eficiente e produtiva, autarquia faz 27 anos
Desacreditada e quase extinta em 2002, a Iomat (Imprensa Oficial do Estado de Mato Grosso) ao completar neste domingo (19.09) 27 anos de autonomia financeira e administrativa, se posiciona no cenário gráfico como uma empresa eficiente, moderna, produtiva e de qualidade. Deixa para trás definitivamente um passado de dependência financeira dos cofres públicos e de desprestígio junto à sociedade.
O resgate da dignidade da autarquia se estabeleceu após uma profunda reestruturação administrativa iniciada há quase dois anos. Foram investidos em torno de R$ 1 milhão em maquinários e reforma da atual sede, no Centro Político Administrativa. Hoje a Iomat se sustenta dos serviços prestados tanto aos órgãos públicos do Estado quanto às empresas privadas.
No entanto, para alcançar essa independência, foi necessário muito empenho de todos os servidores ligados diretamente à empresa. O Governo chegou a cogitar a extinção da Imprensa Oficial, após um estudo diagnosticar a sua inviabilidade econômica para o Estado. O governador Blairo Maggi, porém, concedeu cinco meses de prazo para a atual presidência mostrar que a Iomat poderia ser viável.
Em um ano de readequação e mudanças, a instituição economizou mais de 30% de suas despesas e conseguiu incrementar a receita em 43%. "Estipulamos metas a serem perseguidas, reduzimos funcionários excedentes, dinamizamos as compras e otimizamos o trabalho", afirmou o presidente da Iomat, Claudiomiro Pires Camargo.
Segundo ele, a aquisição de produtos via pregão possibilitou reduzir os preços pela metade. O papel jornal, por exemplo, que em 2002 era adquirido a R$ 153 a caixa, hoje custa R$ 93. Apenas nesse item a redução foi de 65%. "Antes comprávamos no varejo, que encarecia as mercadorias. Hoje formamos estoque comprando tudo no atacado, mais barato e em melhores condições", observou Camargo.
Do mesmo modo, a conta telefônica que chegava a R$ 6 mil, baixou para R$ 2 mil, nesse caso a economia chegou a 80%. "Em 2003, a Iomat foi das autarquias que mais fez economia no Estado", destacou o presidente.
Claudiomiro assinala que a confiança do governador na capacidade de gestão da empresa foi indispensável nesse processo de otimização. Maggi determinou a centralização de todos os serviços gráficos do Governo na Iomat. A autarquia imprime formulários, capas de processo, apostilas, folders, convites e outros trabalhos gráficos para as Secretarias, sendo as maiores consumidoras a Saúde, Segurança Pública, Educação e Detran (Departamento de Trânsito). Além disso, a Iomat faz o Diário Oficial, com tiragem de 1.200 unidades, e o Diário da Justiça, com 600 exemplares.
O resgate da dignidade da autarquia se estabeleceu após uma profunda reestruturação administrativa iniciada há quase dois anos. Foram investidos em torno de R$ 1 milhão em maquinários e reforma da atual sede, no Centro Político Administrativa. Hoje a Iomat se sustenta dos serviços prestados tanto aos órgãos públicos do Estado quanto às empresas privadas.
No entanto, para alcançar essa independência, foi necessário muito empenho de todos os servidores ligados diretamente à empresa. O Governo chegou a cogitar a extinção da Imprensa Oficial, após um estudo diagnosticar a sua inviabilidade econômica para o Estado. O governador Blairo Maggi, porém, concedeu cinco meses de prazo para a atual presidência mostrar que a Iomat poderia ser viável.
Em um ano de readequação e mudanças, a instituição economizou mais de 30% de suas despesas e conseguiu incrementar a receita em 43%. "Estipulamos metas a serem perseguidas, reduzimos funcionários excedentes, dinamizamos as compras e otimizamos o trabalho", afirmou o presidente da Iomat, Claudiomiro Pires Camargo.
Segundo ele, a aquisição de produtos via pregão possibilitou reduzir os preços pela metade. O papel jornal, por exemplo, que em 2002 era adquirido a R$ 153 a caixa, hoje custa R$ 93. Apenas nesse item a redução foi de 65%. "Antes comprávamos no varejo, que encarecia as mercadorias. Hoje formamos estoque comprando tudo no atacado, mais barato e em melhores condições", observou Camargo.
Do mesmo modo, a conta telefônica que chegava a R$ 6 mil, baixou para R$ 2 mil, nesse caso a economia chegou a 80%. "Em 2003, a Iomat foi das autarquias que mais fez economia no Estado", destacou o presidente.
Claudiomiro assinala que a confiança do governador na capacidade de gestão da empresa foi indispensável nesse processo de otimização. Maggi determinou a centralização de todos os serviços gráficos do Governo na Iomat. A autarquia imprime formulários, capas de processo, apostilas, folders, convites e outros trabalhos gráficos para as Secretarias, sendo as maiores consumidoras a Saúde, Segurança Pública, Educação e Detran (Departamento de Trânsito). Além disso, a Iomat faz o Diário Oficial, com tiragem de 1.200 unidades, e o Diário da Justiça, com 600 exemplares.
Fonte:
Secom - MT
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/374379/visualizar/
Comentários