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Deucimar se defende sobre pedido
O ex-presidente da Câmara de Cuiabá, vereador Deucimar Silva (PP), afirma que, caso a Justiça aceite o pedido do Ministério Público, irá recorrer da decisão que pode decretar a indisponibilidade de R$ 3,38 milhões de seus bens. Para o progressista, esta é uma medida política, uma vez que nenhuma instituição conseguiu provar o seu envolvimento no superfaturamento de mais de R$ 1 milhão na reforma do telhado do Legislativo.
“Vou recorrer. A Câmara realizou a CPI, o próprio proprietário da empresa esteve aqui por várias vezes, foi notificado, e em nenhum momento a CPI conseguiu junto à empresa provar que Deucimar fez qualquer tipo de irregularidade. Nem o Crea conseguiu também, todos citam a prefeitura”.
O parlamentar garante que não tem nenhuma participação no caso e afirma que ninguém conseguirá provar o contrário. Além disso, questiona o fato de o MP pedir a devolução de R$ 180 mil a mais que o valor real da obra. “Ninguém vai provar que Deucimar cometeu qualquer irregularidade. Não tem empresa, não tem funcionário, não vai ter ninguém. A lei diz que, quando você paga de boa fé, não é crime. E o MP e o TCE em nenhum momento me disseram que era para parar a ordem de pagamento. E todos os nossos pagamentos são encaminhados ao TCE. Agora, você pedir R$ 3,5 milhões sendo que a obra foi R$ 3,2 milhões, não dá pra entender”.
“Vou recorrer. A Câmara realizou a CPI, o próprio proprietário da empresa esteve aqui por várias vezes, foi notificado, e em nenhum momento a CPI conseguiu junto à empresa provar que Deucimar fez qualquer tipo de irregularidade. Nem o Crea conseguiu também, todos citam a prefeitura”.
O parlamentar garante que não tem nenhuma participação no caso e afirma que ninguém conseguirá provar o contrário. Além disso, questiona o fato de o MP pedir a devolução de R$ 180 mil a mais que o valor real da obra. “Ninguém vai provar que Deucimar cometeu qualquer irregularidade. Não tem empresa, não tem funcionário, não vai ter ninguém. A lei diz que, quando você paga de boa fé, não é crime. E o MP e o TCE em nenhum momento me disseram que era para parar a ordem de pagamento. E todos os nossos pagamentos são encaminhados ao TCE. Agora, você pedir R$ 3,5 milhões sendo que a obra foi R$ 3,2 milhões, não dá pra entender”.
Fonte:
DO DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/37439/visualizar/
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