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Casos de dengue e malária e estão controlados em Nova Mutum
Os casos de malária e dengue em Nova Mutum, doenças tropicais que há dois anos apresentavam índices alarmantes no município, estão hoje quase que completamente controladas. Trata-se do resultado de um trabalho incessante desenvolvido pela equipe da Vigilância Epidemiológica da Secretaria Municipal de Saúde, que fez o índice do vetor de infestação cair de 6% em 2002, para 0,2% em 2004.
O resultado dessa conquista pode ser observado através de números. Em 2002 foram 164 notificações de dengue em Nova Mutum. Este ano ocorreu apenas 01 notificação, que não foi confirmada. Já no que se refere a malária, há dois anos foram mais de 50 casos confirmados. Este ano foi apenas 01. “O controle nunca será de 100%, mas graças ao trabalho realizado, hoje termos motivos para comemorar”, afirma Eurípides Moreira Lopes, coordenador da Vigilância.
Na zona urbana, onde os casos de dengue são mais comuns, os cinco agentes de saúde ambiental do município intensificaram o combate ao mosquito transmissor, tanto no seu estágio larvário, eliminando os depósitos de água e conscientizando a população sobre o problema, bem como no estágio adulto, para isso contando com o equipamento Profog (popular fumacê). Eurípides explica que as varreduras na cidade são constantes, com ações estratégicas nos locais mais propensos a proliferação dos mosquitos transmissores.
A maioria dos casos de malária registrados em Nova Mutum eram oriundos do Pontal do Marape (170km da cidade). Para acabar com o problema a Secretaria Municipal de Saúde implantou um laboratório dentro do assentamento, facilitando a identificação da doença nas pessoas infectadas. Assim foi facilitada a ação do agente de saúde da comunidade no bloqueio da doença transmitida por fêmeas de mosquitos do gênero Anopheles, impedindo o surgimento de novos casos.
Eurípides lembra ainda que o fato da Secretaria de Saúde ter adquiridos equipamentos necessários para os agentes e a comunidade não facilitar ambientes propícios a proliferação dos mosquitos, é uma ajuda fundamental no combate a dengue e a malária. Além de combater o mosquito da dengue (Aëdes aegypti), o inseticida utilizado no fumacê também combate o agente transmissor da leishmaniose, transmitido através da picada de mosquitos conhecidos genericamente como Flebotomíneos ("Mosquito Palha", "Cangalinha", "Asa Dura", etc).
O resultado dessa conquista pode ser observado através de números. Em 2002 foram 164 notificações de dengue em Nova Mutum. Este ano ocorreu apenas 01 notificação, que não foi confirmada. Já no que se refere a malária, há dois anos foram mais de 50 casos confirmados. Este ano foi apenas 01. “O controle nunca será de 100%, mas graças ao trabalho realizado, hoje termos motivos para comemorar”, afirma Eurípides Moreira Lopes, coordenador da Vigilância.
Na zona urbana, onde os casos de dengue são mais comuns, os cinco agentes de saúde ambiental do município intensificaram o combate ao mosquito transmissor, tanto no seu estágio larvário, eliminando os depósitos de água e conscientizando a população sobre o problema, bem como no estágio adulto, para isso contando com o equipamento Profog (popular fumacê). Eurípides explica que as varreduras na cidade são constantes, com ações estratégicas nos locais mais propensos a proliferação dos mosquitos transmissores.
A maioria dos casos de malária registrados em Nova Mutum eram oriundos do Pontal do Marape (170km da cidade). Para acabar com o problema a Secretaria Municipal de Saúde implantou um laboratório dentro do assentamento, facilitando a identificação da doença nas pessoas infectadas. Assim foi facilitada a ação do agente de saúde da comunidade no bloqueio da doença transmitida por fêmeas de mosquitos do gênero Anopheles, impedindo o surgimento de novos casos.
Eurípides lembra ainda que o fato da Secretaria de Saúde ter adquiridos equipamentos necessários para os agentes e a comunidade não facilitar ambientes propícios a proliferação dos mosquitos, é uma ajuda fundamental no combate a dengue e a malária. Além de combater o mosquito da dengue (Aëdes aegypti), o inseticida utilizado no fumacê também combate o agente transmissor da leishmaniose, transmitido através da picada de mosquitos conhecidos genericamente como Flebotomíneos ("Mosquito Palha", "Cangalinha", "Asa Dura", etc).
Fonte:
Só Notícias
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/374430/visualizar/
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