Repórter News - reporternews.com.br
Está mais caro ir às compras em Cuiabá, mostra pesquisa
A população de Cuiabá e Várzea Grande está pagando mais caro para se alimentar. A alta em agosto foi de 2,18%, e no acumulado do ano, 12,48%.
Esse fator elevou muito a inflação nesse mês, para 2.38%, o maior índice já registrado este ano pela Coordenação do Índice de Custo de Vida (CICV), da UFMT, em pesquisa realizada no mês de agosto. O acumulado no ano foi de 9,89%.
Segundo o coordenador do CICV, professor Ernani de Souza, o maior volume de dinheiro circulando no mercado, em função da política, refletiu diretamente nos preços.
"Analisando as pesquisas desde 1998, você percebe todo ano que durante o período eleitoral os preços aumentam acima da média. A tendência de alta é histórico nesse ambiente de eleições, pois há uma desova de dinheiro no mercado", ponderou o professor.
Dos 185 itens pesquisados pela UFMT, 104 aumentaram, 08 mantiveram e 73 diminuíram seus preços.
"Os responsáveis pela referida alta foram, basicamente, os produtos in natura, com destaque para mamão, maxixe, pepino, berinjela e tomate, que registraram uma elevação média de 25% aproximadamente", afirmou Souza.
Produtos mais caros
Mas não é só isso, nos supermercados os produtos industrializados também encareceram o custo de vida dos cuiabanos e várzea-grandenses, como os enlatados, de limpeza, entre outros.
Segundo o coordenador, a alta dos produtos em geral fez o índice da cesta variar em 3,02% no mês, acumulando 17,43% no ano.
A dona de casa Maria Auxiliadora Costa de Oliveira afirma que a mesma quantidade de produtos que compra para a família passar o mês custa hoje o dobro do preço do início do ano.
"Tive que cortar os itens desnecessários, mesmo assim estou pagando mais com as compras de mercado", contou Maria Auxiliadora.
O consumidor está gastando R$ 167,82, ou seja 64,54% do salário mínimo.
"O trabalhador com mais dinheiro compra mais, isso força a inflação e conseqüentemente o aumento dos preços", afirmou Souza.
Esse fator elevou muito a inflação nesse mês, para 2.38%, o maior índice já registrado este ano pela Coordenação do Índice de Custo de Vida (CICV), da UFMT, em pesquisa realizada no mês de agosto. O acumulado no ano foi de 9,89%.
Segundo o coordenador do CICV, professor Ernani de Souza, o maior volume de dinheiro circulando no mercado, em função da política, refletiu diretamente nos preços.
"Analisando as pesquisas desde 1998, você percebe todo ano que durante o período eleitoral os preços aumentam acima da média. A tendência de alta é histórico nesse ambiente de eleições, pois há uma desova de dinheiro no mercado", ponderou o professor.
Dos 185 itens pesquisados pela UFMT, 104 aumentaram, 08 mantiveram e 73 diminuíram seus preços.
"Os responsáveis pela referida alta foram, basicamente, os produtos in natura, com destaque para mamão, maxixe, pepino, berinjela e tomate, que registraram uma elevação média de 25% aproximadamente", afirmou Souza.
Produtos mais caros
Mas não é só isso, nos supermercados os produtos industrializados também encareceram o custo de vida dos cuiabanos e várzea-grandenses, como os enlatados, de limpeza, entre outros.
Segundo o coordenador, a alta dos produtos em geral fez o índice da cesta variar em 3,02% no mês, acumulando 17,43% no ano.
A dona de casa Maria Auxiliadora Costa de Oliveira afirma que a mesma quantidade de produtos que compra para a família passar o mês custa hoje o dobro do preço do início do ano.
"Tive que cortar os itens desnecessários, mesmo assim estou pagando mais com as compras de mercado", contou Maria Auxiliadora.
O consumidor está gastando R$ 167,82, ou seja 64,54% do salário mínimo.
"O trabalhador com mais dinheiro compra mais, isso força a inflação e conseqüentemente o aumento dos preços", afirmou Souza.
Fonte:
Folha do Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/374453/visualizar/
Comentários