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Ataque à polícia com carro-bomba mata ao menos 13 em Bagdá
Suicida lançou o carro-bomba contra seis viaturas policiais.
Um militante suicida com um carro-bomba atacou um comboio de carros de polícia numa movimentada zona comercial no centro de Bagdá nesta sexta-feira. A explosão matou pelo menos 13 pessoas.
Testemunhas disseram que o motorista dirigiu o carro-bomba na direção de seis viaturas policiais antes de explodir.
Imagens de TV do local mostram soldados americanos e policiais iraquianos tentando isolar a área próxima à rua Rashid, enquanto ambulâncias retiravam os feridos.
O atentado acontece três dias após um atentado na rua Haifa ter matado cerca de 50 pessoas.
Uma primeira explosão com carro-bomba havia ocorrido pouco antes, próximo a um posto de segurança perto do rio Tigre.
O veículo teria sido detonado com os supostos suicidas em seu interior quando as forças de segurança abriram fogo contra o carro.
Resistência
O correspondente da BBC Mile Donkin afirma que combatentes iraquianos têm utilizado a rua Haifa como reduto para ações com foguetes e morteiros contra a zona internacional, situada nas proximidades.
O acesso à região foi fechado pelas forças americanas, que continuavam a trocar tiros com os rebeldes no local.
Segundo Donkin, um dos objetivos das tropas é impedir que os insurgentes de outras regiões do país se dirijam à capital e consolidem um foco de resistência em Bagdá.
As explosões ocorreram horas depois do anúncio de que forças americanas mataram 60 pessoas, supostamente rebeldes, em uma nova leva de ataques a duas cidades durante a madrugada.
Os ataques ocorreram nas cidades de Falluja e Ramadi, considerados redutos de insurgentes sunitas.
Uma nota divulgada pelo comando militar americano disse que os ataques visaram casas que seriam freqüentadas por seguidores do líder militante Abu Musab Al-Zarqawi, ligado à rede extremista Al-Qaeda.
Funcionários de um hospital em Falluja disseram estar cuidando de 14 feridos, a maioria deles mulheres e crianças.
Um militante suicida com um carro-bomba atacou um comboio de carros de polícia numa movimentada zona comercial no centro de Bagdá nesta sexta-feira. A explosão matou pelo menos 13 pessoas.
Testemunhas disseram que o motorista dirigiu o carro-bomba na direção de seis viaturas policiais antes de explodir.
Imagens de TV do local mostram soldados americanos e policiais iraquianos tentando isolar a área próxima à rua Rashid, enquanto ambulâncias retiravam os feridos.
O atentado acontece três dias após um atentado na rua Haifa ter matado cerca de 50 pessoas.
Uma primeira explosão com carro-bomba havia ocorrido pouco antes, próximo a um posto de segurança perto do rio Tigre.
O veículo teria sido detonado com os supostos suicidas em seu interior quando as forças de segurança abriram fogo contra o carro.
Resistência
O correspondente da BBC Mile Donkin afirma que combatentes iraquianos têm utilizado a rua Haifa como reduto para ações com foguetes e morteiros contra a zona internacional, situada nas proximidades.
O acesso à região foi fechado pelas forças americanas, que continuavam a trocar tiros com os rebeldes no local.
Segundo Donkin, um dos objetivos das tropas é impedir que os insurgentes de outras regiões do país se dirijam à capital e consolidem um foco de resistência em Bagdá.
As explosões ocorreram horas depois do anúncio de que forças americanas mataram 60 pessoas, supostamente rebeldes, em uma nova leva de ataques a duas cidades durante a madrugada.
Os ataques ocorreram nas cidades de Falluja e Ramadi, considerados redutos de insurgentes sunitas.
Uma nota divulgada pelo comando militar americano disse que os ataques visaram casas que seriam freqüentadas por seguidores do líder militante Abu Musab Al-Zarqawi, ligado à rede extremista Al-Qaeda.
Funcionários de um hospital em Falluja disseram estar cuidando de 14 feridos, a maioria deles mulheres e crianças.
Fonte:
BBC Brasil
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/374456/visualizar/
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