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Greve dos bancários cresce no Brasil e entra no terceiro dia
entra nesta sexta-feira no seu terceiro dia de impasse. Os bancários não arredam pé das suas reivindicações, enquanto os banqueiros não têm sinalizado a possibilidade de avançar em sua proposta.
A Fenaban manteve a proposta negociada com os bancários na semana passada, de reajuste dos salários de 8,5%, com participação nos lucros de até 80% do salário.
Os bancários exigem aumento real de 17,68%, além do repasse de 6,2% da inflação medida no INPC, do IBGE. Eles também querem que a participação nos lucros tenha como limite um salário integral, mais R$ 1.200.
De acordo com estimativa da Confederação Nacional dos Bancários (CNB), a paralisação tem mais força nos bancos oficiais, como Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal. Estima-se que mais de 50% dos funcionários da Caixa estejam de braços cruzados, enquanto 90% dos trabalhadores do Banco do Brasil estejam na mesma situação.
O Banco do Brasil apenas confirmou que houve paralisações parciais de seus quadros em Brasília, Rio de Janeiro, São Paulo, Porto Alegre e São Paulo.
Segundo a Caixa Econômica Federal, 20% das suas agências no país foram afetadas pela greve. Algumas dessas funcionaram parcialmente. Os bancários de São Paulo, Osasco e Região fincaram pé nas exigências e decidiram pela manutenção da greve em uma assembléia com certa de 3 mil pessoas, segundo o sindicato. Eles marcaram uma passeata de protesto na Avenida Paulista para esta sexta-feira.
Segundo o sindicato, cerca de 250 locais de trabalho ficaram parados nesta quinta-feira. Nesses locais, ainda segundo o sindicato, trabalham 20 mil bancários.
Houve alguns conflitos entre grevistas e a Polícia. Segundo os sindicalistas, os policiais forçaram a abertura de algumas agências e impediram que a adesão ao movimento fosse maior. Segundo a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), a polícia atuou no sentido de "assegurar o atendimento à população".
A Confederação Nacional dos Bancários (CNB) não tinha números consolidados da greve para informar porque faltavam dados de cidades do interior e de localidades que aderiram nesta quinta-feira.
Segundo a CNB, a paralisação se expandiu para Natal, onde atingiu 95% dos bancos públicos e 30% dos privados.
Em Porto Alegre, segundo a CNB, cerca de 50% das agências dos bancos federais fecharam. Os bancários disseram que houve greve também em Curitiba e em cidades do interior do Paraná.
Houve paralisações de 24 horas em Cuiabá e em Rondônia, segundo a CNB. A confederação não tinha informações do resultado de assembléias que seriam realizadas na noite de quinta-feira em algumas dessas localidades.
A Fenaban manteve a proposta negociada com os bancários na semana passada, de reajuste dos salários de 8,5%, com participação nos lucros de até 80% do salário.
Os bancários exigem aumento real de 17,68%, além do repasse de 6,2% da inflação medida no INPC, do IBGE. Eles também querem que a participação nos lucros tenha como limite um salário integral, mais R$ 1.200.
De acordo com estimativa da Confederação Nacional dos Bancários (CNB), a paralisação tem mais força nos bancos oficiais, como Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal. Estima-se que mais de 50% dos funcionários da Caixa estejam de braços cruzados, enquanto 90% dos trabalhadores do Banco do Brasil estejam na mesma situação.
O Banco do Brasil apenas confirmou que houve paralisações parciais de seus quadros em Brasília, Rio de Janeiro, São Paulo, Porto Alegre e São Paulo.
Segundo a Caixa Econômica Federal, 20% das suas agências no país foram afetadas pela greve. Algumas dessas funcionaram parcialmente. Os bancários de São Paulo, Osasco e Região fincaram pé nas exigências e decidiram pela manutenção da greve em uma assembléia com certa de 3 mil pessoas, segundo o sindicato. Eles marcaram uma passeata de protesto na Avenida Paulista para esta sexta-feira.
Segundo o sindicato, cerca de 250 locais de trabalho ficaram parados nesta quinta-feira. Nesses locais, ainda segundo o sindicato, trabalham 20 mil bancários.
Houve alguns conflitos entre grevistas e a Polícia. Segundo os sindicalistas, os policiais forçaram a abertura de algumas agências e impediram que a adesão ao movimento fosse maior. Segundo a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), a polícia atuou no sentido de "assegurar o atendimento à população".
A Confederação Nacional dos Bancários (CNB) não tinha números consolidados da greve para informar porque faltavam dados de cidades do interior e de localidades que aderiram nesta quinta-feira.
Segundo a CNB, a paralisação se expandiu para Natal, onde atingiu 95% dos bancos públicos e 30% dos privados.
Em Porto Alegre, segundo a CNB, cerca de 50% das agências dos bancos federais fecharam. Os bancários disseram que houve greve também em Curitiba e em cidades do interior do Paraná.
Houve paralisações de 24 horas em Cuiabá e em Rondônia, segundo a CNB. A confederação não tinha informações do resultado de assembléias que seriam realizadas na noite de quinta-feira em algumas dessas localidades.
Fonte:
Invertia
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/374461/visualizar/
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