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Policia MT
Quarta - 31 de Outubro de 2012 às 07:12
Por: ADILSON ROSA

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Testemunhas informaram que houve um desentendimento entre Paulo e os vizinhos, mas o motivo ainda não foi elucidado
Testemunhas informaram que houve um desentendimento entre Paulo e os vizinhos, mas o motivo ainda não foi elucidado
O pedreiro Paulo Sérgio Cunha, de 46 anos, foi assassinado com cinco tiros quando dormia em seu barraco, as margens do córrego que corta o bairro Tancredo Neves, em Cuiabá. Testemunhas disseram que dois homens invadiram o local e um deles, armado, atirou várias vezes. A execução ocorreu ontem, por volta das 4h30. A esposa dele que também estava no barraco, fugiu após ouvir os primeiros tiros.

Segundo policiais da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), o crime seria um acerto de contas. Dias antes, a vítima teria discutido com moradores de um bairro próximo. O motivo desse desentendimento, no entanto, a esposa dele, não soube explicar aos policiais.

“Foi um acerto de contas, mas do que exatamente, ainda não sabemos. Já temos alguns suspeitos”, informou um policial que participa das investigações.

A delegada Anaíde Barros, de plantão na DHPP, deverá ouvir a esposa de Paulo Sérgio, nos próximos dias, para obter mais detalhes sobre a briga que a vítima teve.

Essa é a segunda execução ocorrida em poucas horas na Capital. No final da manhã de segunda-feira, Edílson Oliveira dos Santos, de 29 anos, foi assassinado com seis tiros de revolver no bairro Mapim, em Várzea Grande. Testemunhas disseram que dois homens o procuraram e após alguns minutos de conversa, um deles sacou um revólver e o descarregou na vítima que morreu no local. A execução ocorreu, por volta das 10h30.

Segundo policiais da DHPP, o crime seria um acerto de contas envolvendo um revólver. Na última terça-feira, dois homens, correndo da Polícia, deixaram cair um revólver no quintal da casa de Edílson.

Nesta segunda-feira, eles voltaram para buscar a arma, mas Edílson teria informado de que a Polícia havia apreendido a arma e levado para a Delegacia. Os três discutiram e o pedreiro foi executado em sua própria casa.

A delegada Anaíde Barros, que esteve no local iniciando as investigações, esclareceu que tanto vítima como suspeitos já se conheciam, uma vez que Edílson já havia sido preso por roubo em Sinop (cidade a 500 quilômetros da Capital) e usava o nome falso de Márcio Oliveira dos Santos.




Fonte: DO DC

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