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Cirurgia ao vivo na TV atrai 2 mi de espectadores
Quase 2 milhões de telespectadores alemães se sentaram na noite desta terça-feira em frente ao televisor para acompanhar a primeira operação de implante de silicone transmitida ao vivo pela TV, informou uma porta-voz do canal privado RTL.
Grande parte da audiência, formada sobretudo por pessoas jovens, reagiu de forma positiva ao programa, embora alguns telespectadores tenham se irritado, reconheceu a porta-voz da rede de TV.
A RTL obteve 18,3% da audiência com o programa, a maior registrada durante todo o perído de exibição, que começou às 23.00 e durou uma hora e 20 minutos.
A paciente, Micaela, uma estudante de 21 anos, passa bem depois da operação, acrescentou a funcionária do canal. A cirurgia foi feita na clínica de cirurgia estética do médico Joachim W. Hecker, em Langen, perto de Frankfurt.
A câmera enfocou a paciente durante todo o tempo e filmou todos os cortes feitos nas mamas. O canal recebeu duras críticas de políticos e das Igrejas alemãs.
"Nunca imaginei que num país que se entende como uma nação de cultura se pudesse sequer pensar em fazer um show perverso como este", afirmou o porta-voz de Cultura e Comunicação do grupo parlamentar socialdemocrata, Eckhardt Barthel, em declarações ao jornal Neue Osnabrücker Zeitung.
Grande parte da audiência, formada sobretudo por pessoas jovens, reagiu de forma positiva ao programa, embora alguns telespectadores tenham se irritado, reconheceu a porta-voz da rede de TV.
A RTL obteve 18,3% da audiência com o programa, a maior registrada durante todo o perído de exibição, que começou às 23.00 e durou uma hora e 20 minutos.
A paciente, Micaela, uma estudante de 21 anos, passa bem depois da operação, acrescentou a funcionária do canal. A cirurgia foi feita na clínica de cirurgia estética do médico Joachim W. Hecker, em Langen, perto de Frankfurt.
A câmera enfocou a paciente durante todo o tempo e filmou todos os cortes feitos nas mamas. O canal recebeu duras críticas de políticos e das Igrejas alemãs.
"Nunca imaginei que num país que se entende como uma nação de cultura se pudesse sequer pensar em fazer um show perverso como este", afirmou o porta-voz de Cultura e Comunicação do grupo parlamentar socialdemocrata, Eckhardt Barthel, em declarações ao jornal Neue Osnabrücker Zeitung.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/374563/visualizar/
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