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Longa amamentação é forma de reduzir morte na infância
Será que o leito materno é tão bom assim? Para a enfermeira e técnica responsável pela área da Saúde da Criança da Secretaria de Estado de Saúde (SES), Rosane Meciano, é mais que isso. Ela explicou, durante o lançamento da 13ª Semana do Aleitamento Materno - e 1º Semana da Doação de Leite Humano -, que além de ser o melhor alimento para o bebê desde o nascimento até os 6 meses de vida, o leite do peito protege a criança de diarréias, pneumonias e outras doenças típicas do recém-nascido e que ainda hoje são grandes causadoras da mortalidade infantil.
"A criança que mama ao peito é mais calma, dorme melhor, tem um desenvolvimento melhor. Já foi comprovado que são crianças mais inteligentes, porque existem substâncias no leite que melhoram a capacidade cerebral. Além disso, o vínculo mãe-filho é importantíssimo. O afeto e a dedicação materna são fundamentais durante esse primeiro contato da criança com o mundo. Um bebê que mamou ao seio tem menos chance de ser violenta, de envolver-se com a marginalidade. Quanto mais tempo de amamentação melhor", defende.
Na opinião da Rosane, a mulher cuiabana, assim como a brasileira, é carente de informação sobre o próprio corpo e sobre o leite que ela produz para o filho. A preparação para a amamentação deveria começar já no planejamento familiar, fase que praticamente não existe no país. Se não tem, então, cuidado redobrado durante o pré-natal. Mas, nem sempre a família, a mulher e a equipe médica têm esse cuidado. "Somos a única espécie de mamíferos que oferece outro tipo de leite ao filho, não é um contra-senso?" -questiona
"A criança que mama ao peito é mais calma, dorme melhor, tem um desenvolvimento melhor. Já foi comprovado que são crianças mais inteligentes, porque existem substâncias no leite que melhoram a capacidade cerebral. Além disso, o vínculo mãe-filho é importantíssimo. O afeto e a dedicação materna são fundamentais durante esse primeiro contato da criança com o mundo. Um bebê que mamou ao seio tem menos chance de ser violenta, de envolver-se com a marginalidade. Quanto mais tempo de amamentação melhor", defende.
Na opinião da Rosane, a mulher cuiabana, assim como a brasileira, é carente de informação sobre o próprio corpo e sobre o leite que ela produz para o filho. A preparação para a amamentação deveria começar já no planejamento familiar, fase que praticamente não existe no país. Se não tem, então, cuidado redobrado durante o pré-natal. Mas, nem sempre a família, a mulher e a equipe médica têm esse cuidado. "Somos a única espécie de mamíferos que oferece outro tipo de leite ao filho, não é um contra-senso?" -questiona
Fonte:
Gazeta Digital
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/374577/visualizar/
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