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Nova série de ataques no Iraque deixa 61 mortos
Uma nova série de ataques registrados nesta terça-feira no Iraque deixou pelo menos 61 mortos, incluindo dois soldados americanos.
Em Bagdá, a explosão de um carro-bomba perto de uma delegacia de polícia no centro da cidade matou 47 pessoas e deixou mais de cem feridos, de acordo com autoridades iraquianas e americanas.
Em outro incidente na capital iraquiana, dois soldados americanos foram mortos e outros três ficaram feridos no ataque de um grupo de atiradores que abriram fogo e lançaram um explosivo contra a patrulha de militares dos Estados Unidos.
No terceiro ataque, na cidade de Baquba, ao norte de Bagdá, um outro grupo de homens armados matou 12 policiais e feriu outros dois ao abrir fogo contra um microônibus que levava os policiais para o trabalho.
Foco de resistência
O atentado com o carro-bomba destruiu uma área comercial perto da rua Haifa, uma das principais vias da capital iraquiana, que se transformou nos últimos dias em um novo foco de resistência contra a presença americana no país.
De acordo com as autoridades locais, muitas pessoas estavam na delegacia no momento do ataque para se candidatar a uma vaga nas forças policiais.
Testemunhas afirmam que a explosão abriu uma cratera de três metros de diâmetro na rua, e pedaços de corpos e destroços se espalharam por uma ampla área em torno do local do atentado.
Dezenas de carros foram incendiados pela explosão e uma grande nuvem de fumaça negra se formou sobre a região. Helicópteros foram enviados para patrulhar a área e diversas ambulâncias foram acionadas para socorrer os feridos.
Protesto
Após a explosão, uma multidão se reuniu perto do local do ataque para expressar revolta e "denunciar" o fracasso das tropas americanas e do governo interino liderado pelo primeiro-ministro Ayad Allawi na proteção de centros de recrutamento de policiais.
"Eu culpo o governo de Ayad Allawi pelo que aconteceu porque eles não tomaram as medidas de segurança necessárias", afirmou Ali Abul-Amir à agência de notícias Associated Press.
Amir tinha ido à delegacia para se juntar às forças policiais e escapou por pouco do impacto da explosão do carro-bomba.
As forças policiais iraquianas têm sido alvos freqüentes de ataques realizados por rebeldes, que condenam a relação da nova instituição policial com as tropas americanas.
Em Bagdá, a explosão de um carro-bomba perto de uma delegacia de polícia no centro da cidade matou 47 pessoas e deixou mais de cem feridos, de acordo com autoridades iraquianas e americanas.
Em outro incidente na capital iraquiana, dois soldados americanos foram mortos e outros três ficaram feridos no ataque de um grupo de atiradores que abriram fogo e lançaram um explosivo contra a patrulha de militares dos Estados Unidos.
No terceiro ataque, na cidade de Baquba, ao norte de Bagdá, um outro grupo de homens armados matou 12 policiais e feriu outros dois ao abrir fogo contra um microônibus que levava os policiais para o trabalho.
Foco de resistência
O atentado com o carro-bomba destruiu uma área comercial perto da rua Haifa, uma das principais vias da capital iraquiana, que se transformou nos últimos dias em um novo foco de resistência contra a presença americana no país.
De acordo com as autoridades locais, muitas pessoas estavam na delegacia no momento do ataque para se candidatar a uma vaga nas forças policiais.
Testemunhas afirmam que a explosão abriu uma cratera de três metros de diâmetro na rua, e pedaços de corpos e destroços se espalharam por uma ampla área em torno do local do atentado.
Dezenas de carros foram incendiados pela explosão e uma grande nuvem de fumaça negra se formou sobre a região. Helicópteros foram enviados para patrulhar a área e diversas ambulâncias foram acionadas para socorrer os feridos.
Protesto
Após a explosão, uma multidão se reuniu perto do local do ataque para expressar revolta e "denunciar" o fracasso das tropas americanas e do governo interino liderado pelo primeiro-ministro Ayad Allawi na proteção de centros de recrutamento de policiais.
"Eu culpo o governo de Ayad Allawi pelo que aconteceu porque eles não tomaram as medidas de segurança necessárias", afirmou Ali Abul-Amir à agência de notícias Associated Press.
Amir tinha ido à delegacia para se juntar às forças policiais e escapou por pouco do impacto da explosão do carro-bomba.
As forças policiais iraquianas têm sido alvos freqüentes de ataques realizados por rebeldes, que condenam a relação da nova instituição policial com as tropas americanas.
Fonte:
BBC Brasil
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/374600/visualizar/
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