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Oito entre 10 hackers vivem no Brasil
Pesquisas apontam que o Brasil está na rota dos crimes envolvendo a internet. De acordo com a Polícia Federal, de cada 10 hackers ativos no mundo, oito vivem no Brasil. Além disso, cerca de 2/3 dos responsáveis pela criação de páginas de pedofilia na internet - já detectadas por investigações policiais brasileiras e do exterior - têm origem brasileira. As pesquisas também apontam que, no Brasil, as fraudes financeiras que utilizam internet e correios eletrônicos já superam, em valores financeiros, os prejuízos de assalto a banco.
Para tornar mais eficaz o combate aos crimes cibernérticos, cerca de 500 especialistas de mais de 20 países estarão reunidos em Brasília na 1ª Conferência Internacional de Perícias em Crimes Cibernéticos. O foco principal é incentivar a pesquisa e o desenvolvimento científicos, com o objetivo de produzir técnicas novas e avançadas de investigação e repressão.
De acordo com o coordenador do evento e perito criminal, Paulo Quintiliano, a internet está sendo cada vez mais utilizada para a prática de crimes. Quintiliano disse que nem sempre é fácil encontrar os responsáveis por esses crimes. “Às vezes é difícil, principalmente quando os criminosos hospedam suas informações no exterior”, afirmou em entrevista ao canal NBR, da Radiobras. “Então, nesses casos complicam um pouco e por isso a gente utiliza a cooperação internacional, junto com grupos das polícias dos outros países. Nós estamos sempre em contato para possibilitar o combate efetivo aos crimes cibernéticos”, acrescentou. Segundo ele, no Brasil, tem crescido o número de casos envolvendo a exploração sexual de crianças pela internet.
Denúncias de crimes cibernéticos podem ser feitas tanto para a Polícia Federal, como para as polícias civis. Quintiliano informou que uma decisão do Superior Tribunal de Justiça define os crimes cibernéticos como crimes federais e que, portanto, estão sob a competência da Polícia Federal. “Contudo, as polícias civis também investigam e podem e devem continuar investigando esses crimes”.
A Conferência, que começa hoje e vai até o dia 16, está sendo organizada pelo Departamento de Polícia Federal, com o apoio da Associação Nacional dos Peritos Criminais Federais.
Para tornar mais eficaz o combate aos crimes cibernérticos, cerca de 500 especialistas de mais de 20 países estarão reunidos em Brasília na 1ª Conferência Internacional de Perícias em Crimes Cibernéticos. O foco principal é incentivar a pesquisa e o desenvolvimento científicos, com o objetivo de produzir técnicas novas e avançadas de investigação e repressão.
De acordo com o coordenador do evento e perito criminal, Paulo Quintiliano, a internet está sendo cada vez mais utilizada para a prática de crimes. Quintiliano disse que nem sempre é fácil encontrar os responsáveis por esses crimes. “Às vezes é difícil, principalmente quando os criminosos hospedam suas informações no exterior”, afirmou em entrevista ao canal NBR, da Radiobras. “Então, nesses casos complicam um pouco e por isso a gente utiliza a cooperação internacional, junto com grupos das polícias dos outros países. Nós estamos sempre em contato para possibilitar o combate efetivo aos crimes cibernéticos”, acrescentou. Segundo ele, no Brasil, tem crescido o número de casos envolvendo a exploração sexual de crianças pela internet.
Denúncias de crimes cibernéticos podem ser feitas tanto para a Polícia Federal, como para as polícias civis. Quintiliano informou que uma decisão do Superior Tribunal de Justiça define os crimes cibernéticos como crimes federais e que, portanto, estão sob a competência da Polícia Federal. “Contudo, as polícias civis também investigam e podem e devem continuar investigando esses crimes”.
A Conferência, que começa hoje e vai até o dia 16, está sendo organizada pelo Departamento de Polícia Federal, com o apoio da Associação Nacional dos Peritos Criminais Federais.
Fonte:
Agência Brasil
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/374601/visualizar/
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