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Servidores de sete universidades continuam paralisados
Mesmo com o fim da greve, os servidores técnico-administrativos de sete universidades federais ainda não voltaram ao trabalho e aguardam a realização de assembléias setoriais para decidir se permanecem paralisados.
Os trabalhadores das universidades federais Fluminense (UFF), Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), de São Paulo (Unifesp), de São Carlos (Ufscar), de Viçosa (UFV), Rural de Pernambuco (UFRPE) e do Rio Grande do Norte (UFRN) decidiram esperar o prazo firmado pelo governo federal - até o dia 15 de setembro - para a entrega no Congresso Nacional do projeto de lei que permite o reajuste (em média de 50%) e reestrutura o Plano de Carreira da categoria.
“Além das assembléias, essas universidades estão esperando que o governo encaminhe para o Congresso um acordo de líderes dos partidos para pôr fim definitivo à greve”, ressaltou uma das coordenadoras da Federação dos Sindicatos de Trabalhadores em Educação das Universidades Brasileiras (Fasubra), Jupiara Castro.
Segundo ela, se o acordo com o governo não for cumprido, existe a possibilidade dos servidores retomarem a greve. “Há toda possibilidade da greve voltar, e com mais intensidade”. De acordo com Jupiara, além das universidades federais, cerca de 5 mil servidores da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ) também estão paralisados há 82 dias.
Os servidores da UERJ defendem o Plano de Cargos e Salários, que foi considerado inconstitucional pelo governo do estado, o responsável pela universidade. Eles ainda reivindicam 37,74% de aumento para a reposição de perdas salariais.
Os trabalhadores das universidades federais Fluminense (UFF), Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), de São Paulo (Unifesp), de São Carlos (Ufscar), de Viçosa (UFV), Rural de Pernambuco (UFRPE) e do Rio Grande do Norte (UFRN) decidiram esperar o prazo firmado pelo governo federal - até o dia 15 de setembro - para a entrega no Congresso Nacional do projeto de lei que permite o reajuste (em média de 50%) e reestrutura o Plano de Carreira da categoria.
“Além das assembléias, essas universidades estão esperando que o governo encaminhe para o Congresso um acordo de líderes dos partidos para pôr fim definitivo à greve”, ressaltou uma das coordenadoras da Federação dos Sindicatos de Trabalhadores em Educação das Universidades Brasileiras (Fasubra), Jupiara Castro.
Segundo ela, se o acordo com o governo não for cumprido, existe a possibilidade dos servidores retomarem a greve. “Há toda possibilidade da greve voltar, e com mais intensidade”. De acordo com Jupiara, além das universidades federais, cerca de 5 mil servidores da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ) também estão paralisados há 82 dias.
Os servidores da UERJ defendem o Plano de Cargos e Salários, que foi considerado inconstitucional pelo governo do estado, o responsável pela universidade. Eles ainda reivindicam 37,74% de aumento para a reposição de perdas salariais.
Fonte:
Agência Brasil
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/374709/visualizar/
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