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Documentos militares de Bush podem ser falsos
O jornal The Washington Post traz hoje uma reportagem em que diz que os documentos apresentados pelo presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, para comprovar que serviu na Guarda Nacional Aérea do Texas durante a Guerra do Vietnã tiveram sua autenticidade questionada.
Segundo o jornal, os documentos, revelados pela rede de TV CBS, foram mostrados a diversos especialistas independentes, que afirmam que eles parecem ter sido escritos em computador, e não no tipo de máquina de escrever comum na unidade em que Bush teria servido.
Os documentos têm datas de 1972 e 1973 e incluem uma ordem para Bush se apresentar para seus exames físicos e uma discussão sobre como ele poderia escapar de exercícios militares. De acordo com o The Washington Post, a viúva do membro da Guarda Nacional cuja assinatura consta em alguns documentos também questionou sua autenticidade.
O jornal afirma que o Comitê Nacional Democrata quis aumentar a polêmica convocando uma entrevista coletiva na qual o senador Tom Harkin usou os documentos como prova da falta de credibilidade de Bush.
O The Washington Post afirma que a estratégia da administração Bush na quinta-feira foi deixar os jornais levantarem dúvidas e promoverem perícias sem tomar uma posição oficial sobre a autenticidade dos documentos.
Café
Na Europa, o Financial Times, da Grã-Bretanha, traz em sua primeira página uma reportagem em que diz que produtores de café e quatro das maiores empresas produtoras de café do mundo vão assinar um acordo para melhorar as condições de trabalho e de proteção ao meio ambiente.
O Financial Times diz que o novo código é resultado de pressões de consumidores, varejistas e ONGs e, segundo o jornal, é a tentativa mais ambiciosa de estabelecer padrões para uma indústria gravemente afetada por superprodução e preços em queda.
O novo código vai ser aplicado a produtores do Brasil, da América Central e da África.
Na França, o Libération não está convencido da ameaça do ex-primeiro-ministro Laurent Fabius de retirar seu apoio à Constituição européia. Fabius tem ambições de concorrer à Presidência da França em 2007.
Fabius, segundo o jornal, "quer convencer os outros que pode ser o líder do não no referendo da Constituição". Mas, de acordo com o Libération, ele também sabe que isso "pode significar suicídio político para um homem que ambiciona o cargo mais alto do país".
Já o Le Figaro afirma que Fabius suavizou sua posição. Segundo o jornal, o ex-primeiro-ministro vai dizer não a menos que o presidente Jacques Chirac garanta mudanças de política em uma série de questões econômicas.
O jornal Africa News está preocupado com o que chama de "bomba programada para explodir das crianças de rua" no Quênia. Segundo uma reportagem do jornal, o exemplo do Brasil em lidar com a questão "pode não ter sido o melhor".
O jornal pergunta se as ruas de Nairóbi, a capital do Quênia, estariam rumando para o mesmo destino. O diário pede que o ministro do Interior do Quênia, Moody Awori, apresente uma solução para o problema. E compara: "Se não, o que aconteceu no Brasil pode parecer como uma reunião para o chá das 5".
Segundo o jornal, os documentos, revelados pela rede de TV CBS, foram mostrados a diversos especialistas independentes, que afirmam que eles parecem ter sido escritos em computador, e não no tipo de máquina de escrever comum na unidade em que Bush teria servido.
Os documentos têm datas de 1972 e 1973 e incluem uma ordem para Bush se apresentar para seus exames físicos e uma discussão sobre como ele poderia escapar de exercícios militares. De acordo com o The Washington Post, a viúva do membro da Guarda Nacional cuja assinatura consta em alguns documentos também questionou sua autenticidade.
O jornal afirma que o Comitê Nacional Democrata quis aumentar a polêmica convocando uma entrevista coletiva na qual o senador Tom Harkin usou os documentos como prova da falta de credibilidade de Bush.
O The Washington Post afirma que a estratégia da administração Bush na quinta-feira foi deixar os jornais levantarem dúvidas e promoverem perícias sem tomar uma posição oficial sobre a autenticidade dos documentos.
Café
Na Europa, o Financial Times, da Grã-Bretanha, traz em sua primeira página uma reportagem em que diz que produtores de café e quatro das maiores empresas produtoras de café do mundo vão assinar um acordo para melhorar as condições de trabalho e de proteção ao meio ambiente.
O Financial Times diz que o novo código é resultado de pressões de consumidores, varejistas e ONGs e, segundo o jornal, é a tentativa mais ambiciosa de estabelecer padrões para uma indústria gravemente afetada por superprodução e preços em queda.
O novo código vai ser aplicado a produtores do Brasil, da América Central e da África.
Na França, o Libération não está convencido da ameaça do ex-primeiro-ministro Laurent Fabius de retirar seu apoio à Constituição européia. Fabius tem ambições de concorrer à Presidência da França em 2007.
Fabius, segundo o jornal, "quer convencer os outros que pode ser o líder do não no referendo da Constituição". Mas, de acordo com o Libération, ele também sabe que isso "pode significar suicídio político para um homem que ambiciona o cargo mais alto do país".
Já o Le Figaro afirma que Fabius suavizou sua posição. Segundo o jornal, o ex-primeiro-ministro vai dizer não a menos que o presidente Jacques Chirac garanta mudanças de política em uma série de questões econômicas.
O jornal Africa News está preocupado com o que chama de "bomba programada para explodir das crianças de rua" no Quênia. Segundo uma reportagem do jornal, o exemplo do Brasil em lidar com a questão "pode não ter sido o melhor".
O jornal pergunta se as ruas de Nairóbi, a capital do Quênia, estariam rumando para o mesmo destino. O diário pede que o ministro do Interior do Quênia, Moody Awori, apresente uma solução para o problema. E compara: "Se não, o que aconteceu no Brasil pode parecer como uma reunião para o chá das 5".
Fonte:
BBC Brasil
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/374748/visualizar/
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