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Parreira deve voltar a chamar estrelas do Brasil
O treinador Carlos Alberto Parreira não convocou para a partida contra a Bolívia - pelas eliminatórias - e para o amistoso com a seleção alemã os jogadores Dida, Cafu e Kaká, do Milan, e Lúcio e Zé Roberto, do Bayern Munique, que não foram liberados por seus clubes para o amistoso de 18 de agosto passado no Haiti, em que o Brasil venceu os donos da casa por 6 a 0.
Após o jogo em Berlim, o treinador brasileiro confirmou que estes cinco jogadores estarão de volta à equipe contra Venezuela e Colômbia, em partidas válidas pelas Eliminatórias Sul-Americanas.
Belletti, o lateral do Barcelona, não deu a segurança que oferece o veterano Cafu na ala direita, enquanto Edu não rendeu esperado na posição ocupada por Zé Roberto. Além disso, com a volta de Kaká, que gera várias opções de passe ao atacante Ronaldinho, Adriano também deixa o time titular.
Nas vezes em que a dupla Kaká/Ronaldinho esteve em campo, a Seleção Brasileira apresentou um poder ofensivo que desconcertou seus adversários, o que não aconteceu em Berlim.
Ficou constatado nos dois últimos jogos que Adriano, artilheiro da última edição da Copa América, não conseguiu se acertar com o atacante do Real Madrid, apesar dos gols que cada um fez, mais por oportunismo do que por entrosamento, na partida contra Bolívia (3 a 1, com Ronaldinho Gaúcho marcando o terceiro), no domingo passado.
Ao fim do amistoso em Berlim, Parreira deixou no ar a possibilidade de levar Adriano ao banco e adiantar Ronaldinho Gaúcho para o ataque ao lado de Ronaldo, delegando a Kaká a armação das jogadas ofensivas.
"Sentimos algumas ausências e fizemos algumas experiências que me deixaram contente. A partida contra Alemanha foi um laboratório", disse Parreira.
Este jogo contra os alemães mostrou a Parreira e à Confederação Brasileira de Futebol (CBF) que no futuro estes castigos podem ser perigosos para seus interesses, pois não podem se dar o luxo de abrir mão de seus grandes nomes por supostamente não "terem questionado a proibição de seus clubes de atuar no Haiti", conforme foi divulgado.
A última derrota brasileira sob o comando de Parreira foi para o Paraguai, na Copa América (2 a 1), em 14 de julho. Depois venceu o México (4-0), empatou com Uruguai (1-1) e Argentina (2-2), em partidas pelo torneio continental e no qual foi campeão, e derrotou o Haiti e Bolívia.
Após o jogo em Berlim, o treinador brasileiro confirmou que estes cinco jogadores estarão de volta à equipe contra Venezuela e Colômbia, em partidas válidas pelas Eliminatórias Sul-Americanas.
Belletti, o lateral do Barcelona, não deu a segurança que oferece o veterano Cafu na ala direita, enquanto Edu não rendeu esperado na posição ocupada por Zé Roberto. Além disso, com a volta de Kaká, que gera várias opções de passe ao atacante Ronaldinho, Adriano também deixa o time titular.
Nas vezes em que a dupla Kaká/Ronaldinho esteve em campo, a Seleção Brasileira apresentou um poder ofensivo que desconcertou seus adversários, o que não aconteceu em Berlim.
Ficou constatado nos dois últimos jogos que Adriano, artilheiro da última edição da Copa América, não conseguiu se acertar com o atacante do Real Madrid, apesar dos gols que cada um fez, mais por oportunismo do que por entrosamento, na partida contra Bolívia (3 a 1, com Ronaldinho Gaúcho marcando o terceiro), no domingo passado.
Ao fim do amistoso em Berlim, Parreira deixou no ar a possibilidade de levar Adriano ao banco e adiantar Ronaldinho Gaúcho para o ataque ao lado de Ronaldo, delegando a Kaká a armação das jogadas ofensivas.
"Sentimos algumas ausências e fizemos algumas experiências que me deixaram contente. A partida contra Alemanha foi um laboratório", disse Parreira.
Este jogo contra os alemães mostrou a Parreira e à Confederação Brasileira de Futebol (CBF) que no futuro estes castigos podem ser perigosos para seus interesses, pois não podem se dar o luxo de abrir mão de seus grandes nomes por supostamente não "terem questionado a proibição de seus clubes de atuar no Haiti", conforme foi divulgado.
A última derrota brasileira sob o comando de Parreira foi para o Paraguai, na Copa América (2 a 1), em 14 de julho. Depois venceu o México (4-0), empatou com Uruguai (1-1) e Argentina (2-2), em partidas pelo torneio continental e no qual foi campeão, e derrotou o Haiti e Bolívia.
Fonte:
AFP
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/374823/visualizar/
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