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Embrapa vai estimular o aumento da produção de café orgânico
O sucesso da qualidade e competitividade do café brasileiro é resultado do conhecimento científico adquirido. As instituições nacionais desenvolvem mais de 400 pesquisas por ano e muitas já resultaram em centenas de tecnologias. Os estudos cobrem toda a cadeia agroindustrial, desde fatores de produção, industrialização, comercialização e consumo. Como segundo maior consumidor mundial da bebida, os trabalhos enfatizam a qualidade do produto final e a saúde do consumidor.
Tudo isso para desenvolver e transferir conhecimentos e tecnologias para o agronegócio do café. As pesquisas são divididas por focos temáticos voltados para a solução dos principais problemas da cafeicultura, como preservação ambiental, sistemas de cultivo, melhoria dos processos de colheita, aperfeiçoamento dos processos industriais e uso alternativos para resíduos e subprodutos do café, entre outros.
Segundo o presidente da Embrapa, Clayton Campanhola, mais do que uma iniciativa de êxito, o Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café (CBPDC) é um exemplo a ser seguido. Ele ressaltou que a atual prioridade dos pesquisadores brasileiros é reduzir drasticamente os resíduos químicos e biológicos nas lavouras por meio do aperfeiçoamento de tecnologias de produção integrada, do cultivo orgânico e da cafeicultura de precisão.
A cafeicultura orgânica está diretamente ligada à integração dos sistemas de produção. Ela reduz os gastos com insumos pelo aproveitamento de resíduos, diminui a aplicação de agrotóxicos e nutrientes solúveis, e agrega a variável ecológica no valor final do produto. Os produtores que vêm adotando esta forma de produção estão exportando café orgânico a mais de R$ 500 a saca, quando o preço do produto convencional está na faixa de R$ 170.
Cientificamente, o café já é considerado um alimento nutracêutico (nutricional e famacêutico). Além da cafeína (1 a 2,5%), a bebida contém sais minerais (3 a 5%), açúcares (35 a 55%), lipídios (10 a 20%), aminoácidos (2%), vitamina PP (0,5%) e ácidos clorogênicos (7 a 9%).
Tudo isso para desenvolver e transferir conhecimentos e tecnologias para o agronegócio do café. As pesquisas são divididas por focos temáticos voltados para a solução dos principais problemas da cafeicultura, como preservação ambiental, sistemas de cultivo, melhoria dos processos de colheita, aperfeiçoamento dos processos industriais e uso alternativos para resíduos e subprodutos do café, entre outros.
Segundo o presidente da Embrapa, Clayton Campanhola, mais do que uma iniciativa de êxito, o Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café (CBPDC) é um exemplo a ser seguido. Ele ressaltou que a atual prioridade dos pesquisadores brasileiros é reduzir drasticamente os resíduos químicos e biológicos nas lavouras por meio do aperfeiçoamento de tecnologias de produção integrada, do cultivo orgânico e da cafeicultura de precisão.
A cafeicultura orgânica está diretamente ligada à integração dos sistemas de produção. Ela reduz os gastos com insumos pelo aproveitamento de resíduos, diminui a aplicação de agrotóxicos e nutrientes solúveis, e agrega a variável ecológica no valor final do produto. Os produtores que vêm adotando esta forma de produção estão exportando café orgânico a mais de R$ 500 a saca, quando o preço do produto convencional está na faixa de R$ 170.
Cientificamente, o café já é considerado um alimento nutracêutico (nutricional e famacêutico). Além da cafeína (1 a 2,5%), a bebida contém sais minerais (3 a 5%), açúcares (35 a 55%), lipídios (10 a 20%), aminoácidos (2%), vitamina PP (0,5%) e ácidos clorogênicos (7 a 9%).
Fonte:
Agência Brasil
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/374826/visualizar/
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