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Pela Ordem debate doenças do coração
Médicos dizem que a obesidade é principal preocupação e toda família deve se prevenir
Mato Grosso pode estar deixando de diagnosticar precocemente males que contribuem para o desenvolvimento de doenças coronarianas. O principal deles, a hipertensão arterial pode ser diagnosticada por um simples exame de aferição, mas segundo o médico cardiologista Danillo Arruda, membro da Sociedade Brasileira de Cardiologia - secção Mato Grosso, apesar da existência do aparelho de aferição – o esfignomanômetro – em todos os postos, policlínicas e consultórios, a grande maioria da população que busca por consulta médica acaba não passando pelo exame. “Apesar dos índices preocupantes o simples exame de aferição da pressão arterial deixa de ser feito nos atendimentos públicos e deixam de contribuir para o diagnóstico precoce das doenças, reforça a médica Marta Neder da Sociedade Brasileira de Cardiologia. Os dois participaram ontem (08) do Programa Pela Ordem da TV Assembléia que discutiu o tema “Doenças do Coração”.
Ainda segundo eles, a população ainda não está habituada a exigir o exame em todas as consultas. “É muito simples e deve ser solicitada, principalmente por aquelas pessoas que já têm familiares, em especial pai ou mãe que tenha registrado a hipertensão ou outra doença ligada ao coração”. Por isso, as doenças do coração são responsáveis por pelo menos 30% das mortes em todo o mundo.
Segundo eles, os males que contribuem para doenças cardíacas já acometem pelo menos 20% da população mundial. No Brasil os números também se repetem 2 em cada dez pessoas sofrem de hipertensão arterial, alteração do colesterol, obesidade ou outros dos diversos males que contribuem para infartos e derrames. Entre as pessoas com mais de 60 anos os casos são ainda mais alarmantes, cerca de 50% em algumas regiões brasileiras.
De acordo com a médica Marta Neder, os hábitos da modernidade como lanches rápidos e sedentarismo, tabagismo e ingestão de bebidas alcoólicas têm contribuído para o aumento destas doenças. A mais crescente, no entanto é a obesidade que acomete cada vez mais as pessoas. “A obesidade já acomete 4 vezes mais pessoas que a desnutrição e isso exige mudanças nos hábitos alimentares”, alerta.
No Brasil, segundo Neder, estudos definiram que 8% da população sofre de desnutrição, 32% tem sobrepeso e 8% são obesos. “Somando o sobrepeso 8% com a obesidade 8%, temos 40% das pessoas com males que têm os hábitos alimentares como causa e isso é uma preocupação. Outro dado é que existe desnutrição mesmo entre os gordinhos, reforçando que os hábitos alimentares são importantes para a prevenção das doenças”, disse Neder.
Para tentar driblar as doenças, Neder e Arruda dão como dicas a ingestão de mais frutas, verduras e legumes além de exercícios físicos. “Temos que romper hábitos. A família pode trocar uma noite em frente a TV por uma caminhada em grupo. As crianças que ficam muito tempo no videogame podem fazer caminhadas ou jogos e ir trocando as frituras e lanches rápidos por frutas e legumes. Não importa se pais ou filhos, os hábitos alimentarem devem ser modificados pois numa família que se alimenta coletivamente, todos têm os mesmos riscos”, sugerem em tom de alerta.
Mato Grosso pode estar deixando de diagnosticar precocemente males que contribuem para o desenvolvimento de doenças coronarianas. O principal deles, a hipertensão arterial pode ser diagnosticada por um simples exame de aferição, mas segundo o médico cardiologista Danillo Arruda, membro da Sociedade Brasileira de Cardiologia - secção Mato Grosso, apesar da existência do aparelho de aferição – o esfignomanômetro – em todos os postos, policlínicas e consultórios, a grande maioria da população que busca por consulta médica acaba não passando pelo exame. “Apesar dos índices preocupantes o simples exame de aferição da pressão arterial deixa de ser feito nos atendimentos públicos e deixam de contribuir para o diagnóstico precoce das doenças, reforça a médica Marta Neder da Sociedade Brasileira de Cardiologia. Os dois participaram ontem (08) do Programa Pela Ordem da TV Assembléia que discutiu o tema “Doenças do Coração”.
Ainda segundo eles, a população ainda não está habituada a exigir o exame em todas as consultas. “É muito simples e deve ser solicitada, principalmente por aquelas pessoas que já têm familiares, em especial pai ou mãe que tenha registrado a hipertensão ou outra doença ligada ao coração”. Por isso, as doenças do coração são responsáveis por pelo menos 30% das mortes em todo o mundo.
Segundo eles, os males que contribuem para doenças cardíacas já acometem pelo menos 20% da população mundial. No Brasil os números também se repetem 2 em cada dez pessoas sofrem de hipertensão arterial, alteração do colesterol, obesidade ou outros dos diversos males que contribuem para infartos e derrames. Entre as pessoas com mais de 60 anos os casos são ainda mais alarmantes, cerca de 50% em algumas regiões brasileiras.
De acordo com a médica Marta Neder, os hábitos da modernidade como lanches rápidos e sedentarismo, tabagismo e ingestão de bebidas alcoólicas têm contribuído para o aumento destas doenças. A mais crescente, no entanto é a obesidade que acomete cada vez mais as pessoas. “A obesidade já acomete 4 vezes mais pessoas que a desnutrição e isso exige mudanças nos hábitos alimentares”, alerta.
No Brasil, segundo Neder, estudos definiram que 8% da população sofre de desnutrição, 32% tem sobrepeso e 8% são obesos. “Somando o sobrepeso 8% com a obesidade 8%, temos 40% das pessoas com males que têm os hábitos alimentares como causa e isso é uma preocupação. Outro dado é que existe desnutrição mesmo entre os gordinhos, reforçando que os hábitos alimentares são importantes para a prevenção das doenças”, disse Neder.
Para tentar driblar as doenças, Neder e Arruda dão como dicas a ingestão de mais frutas, verduras e legumes além de exercícios físicos. “Temos que romper hábitos. A família pode trocar uma noite em frente a TV por uma caminhada em grupo. As crianças que ficam muito tempo no videogame podem fazer caminhadas ou jogos e ir trocando as frituras e lanches rápidos por frutas e legumes. Não importa se pais ou filhos, os hábitos alimentarem devem ser modificados pois numa família que se alimenta coletivamente, todos têm os mesmos riscos”, sugerem em tom de alerta.
Fonte:
AL
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/374838/visualizar/
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