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Mapa da Alfabetização vai facilitar ações de combate ao analfabetismo
O Ministério da Educação (MEC) está elaborando um Mapa da Alfabetização para facilitar as ações do Programa Brasil Alfabetizado. O trabalho é uma parceria do MEC com o Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed) e pretende ajudar na condução estratégica do governo federal e da própria sociedade no combate ao analfabetismo.
“Queremos saber o que está sendo feito pela sociedade. Afinal, a luta contra o analfabetismo também tem que ser uma luta da sociedade”, afirmou o secretário de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade do MEC, Ricardo Henriques.
O estudo também servirá como base para a expansão do programa, que tem como meta alfabetizar 3,5 milhões até o final deste ano. Henriques acredita que, por meio do mapa, ficará mais fácil detectar os problemas e as soluções para impantação do projeto, garantindo a qualidade do aprendizado dos alunos atendidos pelo Brasil Alfabetizado. “Temos que criar um sistema de avaliação como um todo”, disse ele.
O secretário explicou que a intenção é implantar dois métodos de avaliação nos convênios firmados com o ministério: um de caráter financeiro e outro de caráter pedagógico. “Já estamos realizando auditorias para verificar o repasse de recursos e precisamos implantar uma agenda de avaliação do desempenho dos alunos”, acrescentou.
Atualmente, o MEC envia equipes a locais onde existe programa de alfabetização para verificar se o repasse de recursos é feito corretamente. Além disso, conta com a parceria da Controladoria Geral da União (CGU) para a realização de auditoria em alguns municípios sorteados. “É um pente fino nos municípios que são fiscalizados pela CGU”, informou.
Para o secretário, não é possível comparar o trabalho desenvolvido pelas organizações não-governamentais, entidades, associações, universidades e governos estaduais e municipais que participam do Brasil Alfabetizado sem levar em conta cada situação em particular. “Banalizam o conceito de avaliação. Temos parceiros distintos, usando metodologias distintas”, defendeu o secretário.
Segundo ele, uma das ações do MEC será implantar uma agenda de avaliação, começando pelas primeiras turmas que se formarem a partir do início do ano que vem. A avaliação começaria com uma prova de português, que seria aplicada antes e depois da alfabetização. “A avaliação não deve ter função punitiva e sim a de redesenhar em função das boas práticas, boas relações e conteúdos”, disse Henriques.
De acordo com o secretário, a idéia é ir além da simples avaliação e criar um banco de dados que possa servir para o poder público chegar até o cidadão, inclusive para inserí-lo em programas sociais como o Bolsa-Família. “Será um banco dados com cadastro, perfil sócio-economico e o desempenho delas”, afirmou.
“Queremos saber o que está sendo feito pela sociedade. Afinal, a luta contra o analfabetismo também tem que ser uma luta da sociedade”, afirmou o secretário de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade do MEC, Ricardo Henriques.
O estudo também servirá como base para a expansão do programa, que tem como meta alfabetizar 3,5 milhões até o final deste ano. Henriques acredita que, por meio do mapa, ficará mais fácil detectar os problemas e as soluções para impantação do projeto, garantindo a qualidade do aprendizado dos alunos atendidos pelo Brasil Alfabetizado. “Temos que criar um sistema de avaliação como um todo”, disse ele.
O secretário explicou que a intenção é implantar dois métodos de avaliação nos convênios firmados com o ministério: um de caráter financeiro e outro de caráter pedagógico. “Já estamos realizando auditorias para verificar o repasse de recursos e precisamos implantar uma agenda de avaliação do desempenho dos alunos”, acrescentou.
Atualmente, o MEC envia equipes a locais onde existe programa de alfabetização para verificar se o repasse de recursos é feito corretamente. Além disso, conta com a parceria da Controladoria Geral da União (CGU) para a realização de auditoria em alguns municípios sorteados. “É um pente fino nos municípios que são fiscalizados pela CGU”, informou.
Para o secretário, não é possível comparar o trabalho desenvolvido pelas organizações não-governamentais, entidades, associações, universidades e governos estaduais e municipais que participam do Brasil Alfabetizado sem levar em conta cada situação em particular. “Banalizam o conceito de avaliação. Temos parceiros distintos, usando metodologias distintas”, defendeu o secretário.
Segundo ele, uma das ações do MEC será implantar uma agenda de avaliação, começando pelas primeiras turmas que se formarem a partir do início do ano que vem. A avaliação começaria com uma prova de português, que seria aplicada antes e depois da alfabetização. “A avaliação não deve ter função punitiva e sim a de redesenhar em função das boas práticas, boas relações e conteúdos”, disse Henriques.
De acordo com o secretário, a idéia é ir além da simples avaliação e criar um banco de dados que possa servir para o poder público chegar até o cidadão, inclusive para inserí-lo em programas sociais como o Bolsa-Família. “Será um banco dados com cadastro, perfil sócio-economico e o desempenho delas”, afirmou.
Fonte:
Agência Brasil
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/374857/visualizar/
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