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Brasil e Alemanhã empatam em 1 a 1 em amistoso
A seleção brasileira parece que esqueceu o seu futebol no primeiro tempo da partida contra a Bolívia. Depois de uma etapa final ruim no domingo, a equipe do técnico Carlos Alberto Parreira voltou a jogar mal nesta quarta-feira no empate por 1 a 1 no amistoso diante da Alemanha, realizado na cidade de Berlim.
O Brasil até ameaçou fazer uma bela apresentação ao abrir o marcador no início da partida, com Ronaldinho Gaúcho, através de uma cobrança de falta. Mas, logo em seguida, a Alemanha ficou com o controle em campo e dominou as ações no primeiro tempo. Nos 45 minutos finais, as equipes se acomodaram, demonstrando satisfação com o empate. Tanto que Parreira até experimentou um esquema com cinco meio-campistas e apenas um atacante.
Agora, o Brasil se concentra para a próxima rodada das Eliminatórias da Copa do Mundo de 2006. No dia 10 de outubro, a equipe pentacampeã mundial joga diante da surpreendente Venezuela, longe de seus domínios.
O jogo - Mesmo sendo amistoso, a partida na cidade de Berlim começou quente. Com apenas nove minutos, o Brasil abriu o marcador. Ronaldinho Gaúcho cobrou a falta sofrida por Edu na entrada da área com perfeição, no ângulo direito de Kahn, que nem se mexeu para tentar a defesa.
A partir daí, os jogadores brasileiros começaram a abusar nos toques preciosos. A facilidade era tanta que o segundo gol quase saiu aos 15 minutos, quando Juninho Pernambucano fez ótimo lançamento para Ronaldo, que chutou por cima da meta alemã de perna esquerda.
Só que a equipe pentacampeã levou um castigo em seguida. Após um chute despretensioso da esquerda, a bola sobrou para Kuranyi na área. Nascido no Brasil, o jogador – filho de um alemão – teve apenas o trabalho de tocar na saída de Júlio César antes da chegada de Roque Júnior para o desarme.
O gol fez o Brasil sumir em campo. A Alemanha ficou com o domínio das ações e esteve perto de virar o marcador antes do intervalo. A melhor chance foi novamente com Kuranyi, que invadiu a área e chutou de perna direita. Júlio César apareceu mais uma vez com eficiência e fez grande defesa.
No segundo tempo, a partida caiu muito de produção. A Alemanha não voltou com a mesma marcação da etapa inicial e parou de pressionar o adversário. O Brasil até teve chances, em contra-ataques com Ronaldo e Júlio Baptista. Mas os jogadores não estavam em um dia feliz e não passaram pelo experiente Kahn.
O Brasil até ameaçou fazer uma bela apresentação ao abrir o marcador no início da partida, com Ronaldinho Gaúcho, através de uma cobrança de falta. Mas, logo em seguida, a Alemanha ficou com o controle em campo e dominou as ações no primeiro tempo. Nos 45 minutos finais, as equipes se acomodaram, demonstrando satisfação com o empate. Tanto que Parreira até experimentou um esquema com cinco meio-campistas e apenas um atacante.
Agora, o Brasil se concentra para a próxima rodada das Eliminatórias da Copa do Mundo de 2006. No dia 10 de outubro, a equipe pentacampeã mundial joga diante da surpreendente Venezuela, longe de seus domínios.
O jogo - Mesmo sendo amistoso, a partida na cidade de Berlim começou quente. Com apenas nove minutos, o Brasil abriu o marcador. Ronaldinho Gaúcho cobrou a falta sofrida por Edu na entrada da área com perfeição, no ângulo direito de Kahn, que nem se mexeu para tentar a defesa.
A partir daí, os jogadores brasileiros começaram a abusar nos toques preciosos. A facilidade era tanta que o segundo gol quase saiu aos 15 minutos, quando Juninho Pernambucano fez ótimo lançamento para Ronaldo, que chutou por cima da meta alemã de perna esquerda.
Só que a equipe pentacampeã levou um castigo em seguida. Após um chute despretensioso da esquerda, a bola sobrou para Kuranyi na área. Nascido no Brasil, o jogador – filho de um alemão – teve apenas o trabalho de tocar na saída de Júlio César antes da chegada de Roque Júnior para o desarme.
O gol fez o Brasil sumir em campo. A Alemanha ficou com o domínio das ações e esteve perto de virar o marcador antes do intervalo. A melhor chance foi novamente com Kuranyi, que invadiu a área e chutou de perna direita. Júlio César apareceu mais uma vez com eficiência e fez grande defesa.
No segundo tempo, a partida caiu muito de produção. A Alemanha não voltou com a mesma marcação da etapa inicial e parou de pressionar o adversário. O Brasil até teve chances, em contra-ataques com Ronaldo e Júlio Baptista. Mas os jogadores não estavam em um dia feliz e não passaram pelo experiente Kahn.
Fonte:
Gazeta Esportiva
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/374868/visualizar/
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