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Teste de diabetes deve ser feito a partir dos 40
Os médicos recomendam que todas as pessoas acima de 40 anos façam testes para detectar a existência de algum grau de intolerância à glicose.
Segundo Leão Zagury, a glicemia em jejum e a glicemia pós-prandial (nível de glicose medido duas horas após uma refeição) são os melhores exames para o diagnóstico.
O endocrinologista Gustavo Caldas, do departamento de diabetes da Sociedade Brasileira de Endocrinologia, lembra que, para melhorar a eficácia da detecção da intolerância à glicose, a Sociedade Americana de Diabetes mudou o "ponto de corte" do exame.
Agora, a pessoa que tiver 100 mg/dl de glicemia em jejum já é considerada pré-diabética. Antes, era a partir de 110 mg/dl. "Muitas pessoas tinham 105 mg/dl de resultado, era tida como normal quando, na realidade, já apresentavam resistência insulímica."
Além de ajudar os intolerantes à glicose, exercícios regulares também são muito importantes para os diabéticos. A atividade física aumenta a sensibilidade da insulina na célula, além de diminuir o risco de doença cardiovascular.
Para o professor de jiu-jitsu Carlos Antonio Rosado, 56, que descobriu a diabetes tipo 1 há 27 anos, a doença nunca um impeditivo para a prática de exercícios. Ao contrário. Ele acredita ter ficado ainda mais motivado. "Aumentei a minha auto-estima."
Os diabéticos só precisam ficar atentos ao fato de que os exercícios podem aumentar o risco de hipoglicemia (taxa de glicose no sangue abaixo da normal).
Por isso, é importante que a pessoa seja orientada por um médico e que faça o teste de glicose freqüentemente. "Faço várias vezes no dia e não descuido das injeções de insulina", afirma Rosado, que já ganhou prêmios por ser um diabético tão aplicado.
E olha que ele diz não se privar de nada. "Como e bebo tudo o que tenho vontade, mas não descuido dos remédios", conta.
A Associação Brasileira de Diabetes recomenda aos diabéticos tipo 1 testar a glicose no sangue duas vezes antes de se exercitar para verificar glicose está estável ou em queda.
Normalmente, atividades físicas baixam a glicose no sangue porque os músculos a usam durante o exercício. Alguns médicos aconselham os diabéticos tipo 2 não se exercitarem se o nível da glicose no sangue estiver acima de 200 mg/dl.
Segundo Leão Zagury, a glicemia em jejum e a glicemia pós-prandial (nível de glicose medido duas horas após uma refeição) são os melhores exames para o diagnóstico.
O endocrinologista Gustavo Caldas, do departamento de diabetes da Sociedade Brasileira de Endocrinologia, lembra que, para melhorar a eficácia da detecção da intolerância à glicose, a Sociedade Americana de Diabetes mudou o "ponto de corte" do exame.
Agora, a pessoa que tiver 100 mg/dl de glicemia em jejum já é considerada pré-diabética. Antes, era a partir de 110 mg/dl. "Muitas pessoas tinham 105 mg/dl de resultado, era tida como normal quando, na realidade, já apresentavam resistência insulímica."
Além de ajudar os intolerantes à glicose, exercícios regulares também são muito importantes para os diabéticos. A atividade física aumenta a sensibilidade da insulina na célula, além de diminuir o risco de doença cardiovascular.
Para o professor de jiu-jitsu Carlos Antonio Rosado, 56, que descobriu a diabetes tipo 1 há 27 anos, a doença nunca um impeditivo para a prática de exercícios. Ao contrário. Ele acredita ter ficado ainda mais motivado. "Aumentei a minha auto-estima."
Os diabéticos só precisam ficar atentos ao fato de que os exercícios podem aumentar o risco de hipoglicemia (taxa de glicose no sangue abaixo da normal).
Por isso, é importante que a pessoa seja orientada por um médico e que faça o teste de glicose freqüentemente. "Faço várias vezes no dia e não descuido das injeções de insulina", afirma Rosado, que já ganhou prêmios por ser um diabético tão aplicado.
E olha que ele diz não se privar de nada. "Como e bebo tudo o que tenho vontade, mas não descuido dos remédios", conta.
A Associação Brasileira de Diabetes recomenda aos diabéticos tipo 1 testar a glicose no sangue duas vezes antes de se exercitar para verificar glicose está estável ou em queda.
Normalmente, atividades físicas baixam a glicose no sangue porque os músculos a usam durante o exercício. Alguns médicos aconselham os diabéticos tipo 2 não se exercitarem se o nível da glicose no sangue estiver acima de 200 mg/dl.
Fonte:
Folha Online
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/374920/visualizar/
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