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Bancos fazem nova proposta e sindicato pode abortar greve dos bancários
Os bancos fizeram nesta quarta-feira nova proposta de reajuste salarial aos seus funcionários, que varia de 8,5 a 12,77 por cento de acordo com a faixa de ganhos, além de participação nos lucros.
O presidente do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região, Luiz Carlos Marcolino, leverá essa oferta para votação na próxima terça-feira em assembléia dos trabalhadores e orientará pela aceitação. No entanto, ainda existe o indicativo de greve para o dia 21, caso a proposta seja rejeitada.
"Os bancários teriam aumento real que varia de quase 2 por cento até 6 por cento em algumas faixas salariais. O piso salarial, corroído nos últimos anos pela política de abono dos banqueiros, sairia valorizado", afirmou ele por meio de comunicado.
O sindicato vinha negociando duramente com os banqueiros desde o mês passado e, no pior momento, no dia 25 de agosto, promoveu uma paralisação. A demanda dos bancários era de aumento real de 17,58 por cento.
Agora, pela proposta da Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), os funcionários que ganham até 1.500 reais por mês terão aumento de 8,5 por cento, mais 30 reais. Com isso, segundo cálculo do sindicato, o piso da categoria (702,66 reais) terá reajuste de 12,77 por cento.
Para os bancários com ganhos de 1.500 reais, o aumento será de 10,5 por cento e, acima desse valor, de 8,5 por cento. Para todas as faixas salariais, a Fenaban oferece ainda vale-alimentação extra de 217 reais.
A proposta ainda prevê Participação nos Lucros e Resultados de 80 por cento do salário mais 705 reais, com antecipação de 60 por cento do valor após a assinatura do acordo.
A negociação entre os funcionários e a Fenaban vem sendo feita de forma unificada, o que significa que as propostas de agora valem para os bancos federais. Segundo o sindicato, as discussões com a direção do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal, sobre questões específicas, ainda continuam.
O presidente do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região, Luiz Carlos Marcolino, leverá essa oferta para votação na próxima terça-feira em assembléia dos trabalhadores e orientará pela aceitação. No entanto, ainda existe o indicativo de greve para o dia 21, caso a proposta seja rejeitada.
"Os bancários teriam aumento real que varia de quase 2 por cento até 6 por cento em algumas faixas salariais. O piso salarial, corroído nos últimos anos pela política de abono dos banqueiros, sairia valorizado", afirmou ele por meio de comunicado.
O sindicato vinha negociando duramente com os banqueiros desde o mês passado e, no pior momento, no dia 25 de agosto, promoveu uma paralisação. A demanda dos bancários era de aumento real de 17,58 por cento.
Agora, pela proposta da Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), os funcionários que ganham até 1.500 reais por mês terão aumento de 8,5 por cento, mais 30 reais. Com isso, segundo cálculo do sindicato, o piso da categoria (702,66 reais) terá reajuste de 12,77 por cento.
Para os bancários com ganhos de 1.500 reais, o aumento será de 10,5 por cento e, acima desse valor, de 8,5 por cento. Para todas as faixas salariais, a Fenaban oferece ainda vale-alimentação extra de 217 reais.
A proposta ainda prevê Participação nos Lucros e Resultados de 80 por cento do salário mais 705 reais, com antecipação de 60 por cento do valor após a assinatura do acordo.
A negociação entre os funcionários e a Fenaban vem sendo feita de forma unificada, o que significa que as propostas de agora valem para os bancos federais. Segundo o sindicato, as discussões com a direção do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal, sobre questões específicas, ainda continuam.
Fonte:
Invertia
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