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COB prevê mais medalhas na Paraolimpíada
O Brasil conquistou 22 medalhas na última edição dos Jogos Paraolímpicos, em Sydney-2000, sendo seis de ouro, dez de prata e seis de bronze.
Um desempenho muito festejado à época, mas que será considerado apenas razoável pelo Comitê Paraolímpico Brasileiro (CPB) se for repetido na edição deste ano, em Atenas (GRE), disputada entre os dias 17 e 28.
Ao contrário do que fez o Comitê Olímpico Brasileiro (COB), o CPB traçou uma estimativa de medalhas para a Grécia.
O objetivo é superar a melhor marca da história do país, obtida em 1984, quando os Jogos tiveram duas sedes (Nova York (EUA) e Mandeville (ING)) e o Brasil foi ao pódio 28 vezes.
Mais do que isso: são esperadas, pelo menos, dez medalhas de ouro este ano.
"Temos 11 recordes mundiais. Se apenas esses atletas confirmarem seu favoritismo, já são 11 medalhas de ouro. Claro que isso pode não acontecer, mas estamos muito confiantes de que teremos boas performances desse atletas e algumas outras surpresas", aposta Vital Severino Neto, o presidente do CPB.
A grande fonte de conquistas do país deve ser o atletismo e a natação. No primeiro, dois nomes são apostas certas para medalhas de ouro: Ádria dos Santos e Roseane Ferreira dos Santos, a Rosinha. Juntas, elas disputarão cinco provas. E são favoritas em todas.
Na natação, o leque é um pouco maior, com destaque para Clodoaldo Francisco da Silva, recordista mundial dos 50m e 100m livre. Mas pelo menos outros quatro nadadores chegam a Atenas na lista dos favoritos para a subir ao pódio.
O Brasil chega à Grécia com a maior delegação de sua história. Serão 97 atletas, 33 a mais em relação à equipe que foi à Sydney.
O time verde-e-amarelo só não é maior porque na semana passada Marcelo Garcia da Motta, do levantamento de peso, foi suspenso por ter sido pego no exame antidoping com o anabolizante nortestosterona.
Um desempenho muito festejado à época, mas que será considerado apenas razoável pelo Comitê Paraolímpico Brasileiro (CPB) se for repetido na edição deste ano, em Atenas (GRE), disputada entre os dias 17 e 28.
Ao contrário do que fez o Comitê Olímpico Brasileiro (COB), o CPB traçou uma estimativa de medalhas para a Grécia.
O objetivo é superar a melhor marca da história do país, obtida em 1984, quando os Jogos tiveram duas sedes (Nova York (EUA) e Mandeville (ING)) e o Brasil foi ao pódio 28 vezes.
Mais do que isso: são esperadas, pelo menos, dez medalhas de ouro este ano.
"Temos 11 recordes mundiais. Se apenas esses atletas confirmarem seu favoritismo, já são 11 medalhas de ouro. Claro que isso pode não acontecer, mas estamos muito confiantes de que teremos boas performances desse atletas e algumas outras surpresas", aposta Vital Severino Neto, o presidente do CPB.
A grande fonte de conquistas do país deve ser o atletismo e a natação. No primeiro, dois nomes são apostas certas para medalhas de ouro: Ádria dos Santos e Roseane Ferreira dos Santos, a Rosinha. Juntas, elas disputarão cinco provas. E são favoritas em todas.
Na natação, o leque é um pouco maior, com destaque para Clodoaldo Francisco da Silva, recordista mundial dos 50m e 100m livre. Mas pelo menos outros quatro nadadores chegam a Atenas na lista dos favoritos para a subir ao pódio.
O Brasil chega à Grécia com a maior delegação de sua história. Serão 97 atletas, 33 a mais em relação à equipe que foi à Sydney.
O time verde-e-amarelo só não é maior porque na semana passada Marcelo Garcia da Motta, do levantamento de peso, foi suspenso por ter sido pego no exame antidoping com o anabolizante nortestosterona.
Fonte:
L! SportPress
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/375072/visualizar/
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