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UE volta a lamentar massacre, mas evita criticar governo russo
A Comissão Européia (CE) voltou a lamentar hoje, segunda-feira, o massacre ocorrido em uma escola da Ossétia do Norte, embora tenha evitado criticar o governo russo por sua atuação.
"Pedimos à Rússia que agora se concentre na investigação sobre quem são os responsáveis por este ato de terrorismo", explicou em uma entrevista coletiva o porta-voz do Executivo comunitário, Reijo Kemppinen.
Depois de enviar as condolências de todos os membros da Comissão Européia aos familiares das vítimas, o porta-voz reiterou que ainda não há "informações detalhadas" a respeito do que aconteceu.
Por enquanto, segundo Kemppinen, Bruxelas se limita a emitir uma avaliação sobre a gestão da crise registrada em uma escola de Beslan depois do seqüestro de centenas de pessoas perpetrado por um comando terrorista.
O massacre ocorrido no centro educacional foi classificado como um ato "desprezível e bárbaro" do terrorismo internacional, que voltou a atingir os mais inocentes, de acordo com a CE, que rejeita firmemente atos semelhantes.
Bruxelas já disponibilizou vários carregamentos de medicamentos e alimentos para enviar à região e aliviar assim os mais necessitados.
A porta-voz do comissário europeu de Assuntos Exteriores, Emma Udwin, negou que o atual presidente rotativo do Conselho da UE, o ministro holandês Bernard Bot, tenha criticado a atuação das autoridades russas na gestão da crise.
Bot declarou neste fim de semana que "não dispõe de informações precisas" sobre o fato, e que espera receber "mais detalhes" do governo russo para que possa afiançar a luta conjunta contra o terrorismo internacional.
Para a porta-voz, essas afirmações "não são críticas ao governo russo", apenas reconhecem as "dificuldades" que existem para o esclarecimento dos fatos.
Durante a entrevista coletiva da Comissão Européia concedida hoje, os jornalistas credenciados em Bruxelas fizeram um minuto de silêncio pelas vítimas da escola de Beslan.
"Pedimos à Rússia que agora se concentre na investigação sobre quem são os responsáveis por este ato de terrorismo", explicou em uma entrevista coletiva o porta-voz do Executivo comunitário, Reijo Kemppinen.
Depois de enviar as condolências de todos os membros da Comissão Européia aos familiares das vítimas, o porta-voz reiterou que ainda não há "informações detalhadas" a respeito do que aconteceu.
Por enquanto, segundo Kemppinen, Bruxelas se limita a emitir uma avaliação sobre a gestão da crise registrada em uma escola de Beslan depois do seqüestro de centenas de pessoas perpetrado por um comando terrorista.
O massacre ocorrido no centro educacional foi classificado como um ato "desprezível e bárbaro" do terrorismo internacional, que voltou a atingir os mais inocentes, de acordo com a CE, que rejeita firmemente atos semelhantes.
Bruxelas já disponibilizou vários carregamentos de medicamentos e alimentos para enviar à região e aliviar assim os mais necessitados.
A porta-voz do comissário europeu de Assuntos Exteriores, Emma Udwin, negou que o atual presidente rotativo do Conselho da UE, o ministro holandês Bernard Bot, tenha criticado a atuação das autoridades russas na gestão da crise.
Bot declarou neste fim de semana que "não dispõe de informações precisas" sobre o fato, e que espera receber "mais detalhes" do governo russo para que possa afiançar a luta conjunta contra o terrorismo internacional.
Para a porta-voz, essas afirmações "não são críticas ao governo russo", apenas reconhecem as "dificuldades" que existem para o esclarecimento dos fatos.
Durante a entrevista coletiva da Comissão Européia concedida hoje, os jornalistas credenciados em Bruxelas fizeram um minuto de silêncio pelas vítimas da escola de Beslan.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/375080/visualizar/
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