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Servidores da UFMT voltam ao trabalho na próxima quarta-feira
Os servidores técnico-administrativos da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) decidiram voltar ao trabalho na próxima quarta-feira (8). A deliberação acompanha orientação do comando nacional de greve de aceitação do Termo de Compromisso do Governo.
O documento estabelece o envio do projeto de lei do plano de carreira ao Congresso Nacional nos próximos 15 dias. O termo foi assinado ontem pelos ministros da Educação, Tarso Genro, e do Planejamento, Orçamento e Gestão, Guido Mantega, e pelas direções da Federação dos Sindicatos de Trabalhadores das Universidades Brasileiras (Fasubra) e do Sindicato Nacional dos Servidores da Educação Básica e Profissional (Sinasefe).
´´Como adendo à proposta de saída da greve, aprovamos o estado de greve até a aprovação do projeto de lei pelo Congresso´´, diz o presidente do Sindicato dos trabalhadores da UFMT (Sintuf), Benedito Ferraz. A categoria está em paralisada desde junho. Para Ferraz, o movimento sai vitorioso ´´tendo em vista que estamos a mais de meio caminho andado na aprovação do plano de carreira´´.
Além do plano, nos termos do processo de negociação com as entidades, o governo e a destina R$ 341 milhões, em 2005, e R$ 365 milhões, em 2006, para a sua implementação. Para dar mais agilidade à tramitação, o acordo firmado prevê a criação de uma comissão com representantes do MEC, Planejamento, Fasubra e Sinasefe. A contrapartida dos trabalhadores é o retorno ao trabalho e a reposição dos dias parados, uma vez que o governo federal não vai descontar da folha de pagamento os dias da greve.
O presidente do Sintuf destaca entre as conquistas, ´´o fim da terceirização nas universidades, uma vez que os cargos dos níveis de apoio e intermediário, como vigilantes e serventes, que estavam em extinção, estão incluídos nas classes do plano´´. Outro aspecto a ser levado em conta, é que os ´´cargos que exigem esforço físico terão incentivo´´, diz.
O documento estabelece o envio do projeto de lei do plano de carreira ao Congresso Nacional nos próximos 15 dias. O termo foi assinado ontem pelos ministros da Educação, Tarso Genro, e do Planejamento, Orçamento e Gestão, Guido Mantega, e pelas direções da Federação dos Sindicatos de Trabalhadores das Universidades Brasileiras (Fasubra) e do Sindicato Nacional dos Servidores da Educação Básica e Profissional (Sinasefe).
´´Como adendo à proposta de saída da greve, aprovamos o estado de greve até a aprovação do projeto de lei pelo Congresso´´, diz o presidente do Sindicato dos trabalhadores da UFMT (Sintuf), Benedito Ferraz. A categoria está em paralisada desde junho. Para Ferraz, o movimento sai vitorioso ´´tendo em vista que estamos a mais de meio caminho andado na aprovação do plano de carreira´´.
Além do plano, nos termos do processo de negociação com as entidades, o governo e a destina R$ 341 milhões, em 2005, e R$ 365 milhões, em 2006, para a sua implementação. Para dar mais agilidade à tramitação, o acordo firmado prevê a criação de uma comissão com representantes do MEC, Planejamento, Fasubra e Sinasefe. A contrapartida dos trabalhadores é o retorno ao trabalho e a reposição dos dias parados, uma vez que o governo federal não vai descontar da folha de pagamento os dias da greve.
O presidente do Sintuf destaca entre as conquistas, ´´o fim da terceirização nas universidades, uma vez que os cargos dos níveis de apoio e intermediário, como vigilantes e serventes, que estavam em extinção, estão incluídos nas classes do plano´´. Outro aspecto a ser levado em conta, é que os ´´cargos que exigem esforço físico terão incentivo´´, diz.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/375160/visualizar/
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