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Anvisa suspende venda de contraste radiológico
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) suspendeu a venda e o uso do lote nº H1 51B do contraste iônico Conray (Iotalamato de meglumina) injetável 60%, produzido pela empresa Mallinckrodt Inc. e importado e distribuído por Mallinckrodt do Brasil.
O medicamento é de uso exclusivo hospitalar, ou seja, não é vendido em farmácias e drogarias.
A medida, publicada hoje no Diário Oficial da União por meio da Resolução RE nº 1.401/04, foi determinada depois que a Vigilância Sanitária de Campinas (SP) informou à Agência a ocorrência do problema.
O medicamento utilizado como contraste radiológico para realização de exames de tomografia é suspeito de ter causado reações adversas graves, como broncoespasmos e urticária em quatro pacientes atendidos em um hospital de Campinas. A determinação é preventiva até que se confirme se o produto foi o causador das reações adversas.
O lote suspeito já foi encaminhado para análise no Instituto Adolfo Lutz. A Anvisa notificou a empresa importadora do produto a informar o mapa de distribuição do lote em questão e se houve alguma notificação de problemas relacionados ao uso do contraste.
Cabe a empresa e aos hospitais o cumprimento da medida que vale para todo o Brasil. Já as vigilâncias sanitárias municipais estaduais são responsáveis por fiscalizar o cumprimento da determinação. O desrespeito à resolução implica em notificação, autuação e multa que variam de R$ 2 mil a R$ 1,5 milhão.
O medicamento é de uso exclusivo hospitalar, ou seja, não é vendido em farmácias e drogarias.
A medida, publicada hoje no Diário Oficial da União por meio da Resolução RE nº 1.401/04, foi determinada depois que a Vigilância Sanitária de Campinas (SP) informou à Agência a ocorrência do problema.
O medicamento utilizado como contraste radiológico para realização de exames de tomografia é suspeito de ter causado reações adversas graves, como broncoespasmos e urticária em quatro pacientes atendidos em um hospital de Campinas. A determinação é preventiva até que se confirme se o produto foi o causador das reações adversas.
O lote suspeito já foi encaminhado para análise no Instituto Adolfo Lutz. A Anvisa notificou a empresa importadora do produto a informar o mapa de distribuição do lote em questão e se houve alguma notificação de problemas relacionados ao uso do contraste.
Cabe a empresa e aos hospitais o cumprimento da medida que vale para todo o Brasil. Já as vigilâncias sanitárias municipais estaduais são responsáveis por fiscalizar o cumprimento da determinação. O desrespeito à resolução implica em notificação, autuação e multa que variam de R$ 2 mil a R$ 1,5 milhão.
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/375278/visualizar/
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