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Saúde
Quarta - 01 de Setembro de 2004 às 18:13

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O superávit financeiro gerado pelo uso da fonte 134, no valor de R$ 10,08 milhões já foi todo usado pela Secretaria de Estado de Saúde (Ses) na compra de equipamentos necessários ao funcionamento de unidades de Saúde de Mato Grosso, bem como na realização de obras para o bom atendimento.

Foram gastos R$ 107,5 mil na compra de equipamentos para o hospital municipal do município de Peixoto de Azevedo, R$ 325,18 mil na compra de equipamentos de Urgências e Emergências para a Policlínica de Cuiabá, R$ 737,37 mil na compra de equipamentos para o Pronto Atendimento do hospital regional de Rondonópolis, R$ 34,4 mil na compra de equipamentos para o Hospital Regional de Cáceres, R$ 285 mil na compra de equipamentos para o Centro de Pronto Atendimento de Vila Rica, R$ 180 mil na compra de equipamentos para o hospital municipal de Alta Floresta, R$ 8,8 mil na compra de equipamentos para o Pronto Atendimento do município de Tabaporã, R$ 412,05 mil na compra de equipamentos para o MT Hemocentro e R$ 15,6 mil na compra de equipamento para a diretoria do Cermac - Centro Estadual de Regulação de Média e Alta Complexidade.

Além desses valores foram investidos R$ 4,72 milhões na compra de equipamentos para UTIs, R$ 1,5 milhão para construir UTIs, uma enfermaria, uma unidade de fisioterapia, um almoxarifado e uma copa para o Hospital Regional de Colíder e R$ 1,75 milhão em diversos outros setores, unidades e Hospitais Regionais e municipais.

O secretário adjunto de Gestão da Ses, Jackson Fernando Oliveira, disse que o total dessas aplicações financeiras, que corresponde aos R$ 10,08 milhões que não tinham sido aplicados em 2003, "foram investidos em ações para beneficiar os usuários do SUS, em última análise".

O superávit obtido em 2003 teve, pelo menos, dois motivos. O primeiro, apresentado pelo adjunto, foi o contingenciamento ordenado pelo governador Blairo Maggi em 2003. "A ordem era apertar o cinto e ninguém queria gastar nada", lembrou. O segundo motivo foi o fato de que, em apenas um ano, três secretários de Saúde ocuparam a pasta. "Os dois fatores, conjugados, parecem ter provocado uma ‘economia não esperada’ que resultou naquele superávit", explicou.




Fonte: Ses-MT

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