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Reparadores de carros protestam contra ação das seguradoras
Representantes do setor de reparação automotiva de São Paulo fizeram uma manifestação nesta terça-feira, 31, em frente ao Ministério da Fazenda, contra as grandes companhias de seguro. A categoria reivindica o fim do credenciamento obrigatório para realizar serviços e também o fornecimento exclusivo de peças pelas seguradoras. O movimento contou a participação de aproximadamente 200 empresários paulistas, vestidos com terno e uma corda no pescoço, simulando uma forca.
Segundo o presidente do Sindicato da Indústria de Funilaria e Pintura do Estado de São Paulo (Sindifupi), Ângelo Coelho, as seguradoras impõem ao consumidor a utilização de uma rede credenciada. “Isso está contribuindo para o fechamento de cerca de 5 empresas por dia”, estimou. O sindicato avalia que 60 mil postos de trabalho já foram extintos por esta ação das seguradoras.
Quanto ao fornecimento das peças, Ângelo Coelho, ressaltou que seguradoras utilizam peças usadas e não originais sem o conhecimento do consumidor. “Elas estão vendendo peças, muitas delas do mercado paralelo, o que tem prejudicado o consumidor e o reparador do automóvel”, disse Coelho.
O objetivo da manifestação é levar ao conhecimento do Ministério a situação vivida pelas empresas do setor. Os empresários foram recebidos à tarde pelo assessor especial do Ministro, Marcelo Amorim Netto.
Após a reunião, Coelho disse que o Ministério da Fazenda vai investigar as denúncias, principalmente na questão de sonegação fiscal. “As seguradoras, quando fornecem as peças, geram a fatura em nome do consumidor, e muitas vezes obriga o reparador a não recolher os impostos. Com essa nota, esse ato leva a um prejuízo de milhões de reais na economia e nos cofres públicos”, concluiu.
Segundo o presidente do Sindicato da Indústria de Funilaria e Pintura do Estado de São Paulo (Sindifupi), Ângelo Coelho, as seguradoras impõem ao consumidor a utilização de uma rede credenciada. “Isso está contribuindo para o fechamento de cerca de 5 empresas por dia”, estimou. O sindicato avalia que 60 mil postos de trabalho já foram extintos por esta ação das seguradoras.
Quanto ao fornecimento das peças, Ângelo Coelho, ressaltou que seguradoras utilizam peças usadas e não originais sem o conhecimento do consumidor. “Elas estão vendendo peças, muitas delas do mercado paralelo, o que tem prejudicado o consumidor e o reparador do automóvel”, disse Coelho.
O objetivo da manifestação é levar ao conhecimento do Ministério a situação vivida pelas empresas do setor. Os empresários foram recebidos à tarde pelo assessor especial do Ministro, Marcelo Amorim Netto.
Após a reunião, Coelho disse que o Ministério da Fazenda vai investigar as denúncias, principalmente na questão de sonegação fiscal. “As seguradoras, quando fornecem as peças, geram a fatura em nome do consumidor, e muitas vezes obriga o reparador a não recolher os impostos. Com essa nota, esse ato leva a um prejuízo de milhões de reais na economia e nos cofres públicos”, concluiu.
Fonte:
Agência Brasil
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/375470/visualizar/
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